Rio - O corpo da escritora Heloisa Teixeira foi cremado, na manhã deste domingo (30), em uma cerimônia reservada a familiares e amigos no Crematório da Penitência, no Caju, na Zona Norte.
A despedida ocorreu entre 11h e 13h, marcando o último adeus a autora, que deixou um grande legado para a literatura brasileira.
No sábado (29), a sede da Academia Brasileira de Letras (ABL), no Centro, recebeu amigos, admiradores e a família da acadêmica para homenageá-la. O velório começou por volta das 15h e durou até às 19h.
Heloisa Teixeira morreu aos 85 anos, devido a uma insuficiência respiratória aguda causada por pneumonia. Ela ocupava a Cadeira nº 30, sucedendo a escritora Nélida Piñon. Foi a décima mulher eleita para a instituição e uma das principais vozes do feminismo no Brasil.
Trajetória
Nascida em Ribeirão Preto (SP), em 26 de julho de 1939, a escritora era graduada em Letras Clássicas pela PUC-Rio e tinha mestrado e doutorado em Literatura Brasileira pela UFRJ, além dos pós-doutorado em Sociologia da Cultura pela Universidade de Columbia, em Nova Iorque.
Com uma trajetória marcada pelo compromisso com a democratização do conhecimento, fundou, em 2009, a Universidade da Quebrada, um projeto da UFRJ que promove o diálogo entre saberes acadêmicos e populares.
Além de sua atuação acadêmica, a professora foi autora de obras como ‘Explosão Feminista’ e ‘26 Poetas Hoje’. Seu legado se estende por estudos sobre cultura, relações de gênero e participação política, refletidos na sua carreira literária.
Heloisa Teixeira tomou posse, em 2023, para assumir a cadeira número 30 da ABL, sucedendo Nélida Piñon, sendo essa a primeira sucessão entre mulheres.
A despedida ocorreu entre 11h e 13h, marcando o último adeus a autora, que deixou um grande legado para a literatura brasileira.
No sábado (29), a sede da Academia Brasileira de Letras (ABL), no Centro, recebeu amigos, admiradores e a família da acadêmica para homenageá-la. O velório começou por volta das 15h e durou até às 19h.
Heloisa Teixeira morreu aos 85 anos, devido a uma insuficiência respiratória aguda causada por pneumonia. Ela ocupava a Cadeira nº 30, sucedendo a escritora Nélida Piñon. Foi a décima mulher eleita para a instituição e uma das principais vozes do feminismo no Brasil.
Trajetória
Nascida em Ribeirão Preto (SP), em 26 de julho de 1939, a escritora era graduada em Letras Clássicas pela PUC-Rio e tinha mestrado e doutorado em Literatura Brasileira pela UFRJ, além dos pós-doutorado em Sociologia da Cultura pela Universidade de Columbia, em Nova Iorque.
Com uma trajetória marcada pelo compromisso com a democratização do conhecimento, fundou, em 2009, a Universidade da Quebrada, um projeto da UFRJ que promove o diálogo entre saberes acadêmicos e populares.
Além de sua atuação acadêmica, a professora foi autora de obras como ‘Explosão Feminista’ e ‘26 Poetas Hoje’. Seu legado se estende por estudos sobre cultura, relações de gênero e participação política, refletidos na sua carreira literária.
Heloisa Teixeira tomou posse, em 2023, para assumir a cadeira número 30 da ABL, sucedendo Nélida Piñon, sendo essa a primeira sucessão entre mulheres.