Nas ações, agentes da 32ª DP (Taquara) e da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas e Inquéritos Especiais (Draco) atuaram na Gardênia Azul. Paralelamente, equipes do Departamento-Geral de Polícia Especializada (DGPE) estiveram no Anil. O trabalho teve apoio de delegacias da capital e especializadas.
Denominado como facção narcoterrorista, o grupo é acusado de usar da violência para expandir seus territórios de acordo com as investigações da Polícia Civil.
"Quando a gente está operando nessas comunidades, a gente vê vários tipos de crime. Além do tráfico de drogas, essas organizações estão buscando dominar territórios através da violência, por isso essa expressão de narcoterrorista, mas a Polícia Civil está atenta a isso, trabalhando com inteligência e estratégia para agir e impedir que isso aconteça", completou a delegada Celles.
A policial reforçou ainda que mais de 250 agentes atuaram na operação, que prosseguiu ao longo do dia. "A população precisa ser defendida, independente do local e classe social, a população tem que ter o direito de ir e vir e não vamos permitir que os criminosos tomem os bairros", finalizou.