Rio - A Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA) e o Instituto Estadual do Ambiente (Inea) realizam, nesta quinta-feira (17), uma operação com o objetivo de desarticular uma quadrilha responsável por explorar lixões clandestinos em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. A ação cumpre mandados de busca e apreensão contra três pessoas e três empresas envolvidas no esquema.
Segundo a DPMA, mais de 2,7 mil vouchers foram comercializados para o despejo ilegal de resíduos sólidos. Ao menos nove empresas utilizaram o esquema, algumas delas já identificadas na primeira fase da Operação Expurgo, realizada no último dia 9, na Zona Portuária.
Ainda de acordo com a corporação, o grupo criminoso se apropriava de terrenos desocupados e tentava adulterar a documentação. As empresas controladas pela quadrilha solicitavam licenças ambientais com o argumento de que fariam apenas a terraplanagem dos locais. No entanto, a autorização era usada como fachada para transformá-los em grandes áreas de descarte irregular de lixo.
O trabalho dos suspeitos consistia em oferecer “pacotes” de descarte para outras companhias, através da venda de vouchers a preços reduzidos. O material era despejado em áreas próximas à Rodovia Rio-Magé, causando danos ao meio ambiente, riscos à saúde pública e contribuindo para alagamentos durante o período de chuvas.
A investigação, que contou com apoio de outras unidades do Departamento-Geral de Polícia Especializada (DGPE), faz parte da segunda fase da operação e teve início após uma denúncia do Instituto Estadual do Ambiente (Inea) e do Comando de Polícia Ambiental (CPAM).
Segundo a DPMA, mais de 2,7 mil vouchers foram comercializados para o despejo ilegal de resíduos sólidos. Ao menos nove empresas utilizaram o esquema, algumas delas já identificadas na primeira fase da Operação Expurgo, realizada no último dia 9, na Zona Portuária.
Ainda de acordo com a corporação, o grupo criminoso se apropriava de terrenos desocupados e tentava adulterar a documentação. As empresas controladas pela quadrilha solicitavam licenças ambientais com o argumento de que fariam apenas a terraplanagem dos locais. No entanto, a autorização era usada como fachada para transformá-los em grandes áreas de descarte irregular de lixo.
O trabalho dos suspeitos consistia em oferecer “pacotes” de descarte para outras companhias, através da venda de vouchers a preços reduzidos. O material era despejado em áreas próximas à Rodovia Rio-Magé, causando danos ao meio ambiente, riscos à saúde pública e contribuindo para alagamentos durante o período de chuvas.
A investigação, que contou com apoio de outras unidades do Departamento-Geral de Polícia Especializada (DGPE), faz parte da segunda fase da operação e teve início após uma denúncia do Instituto Estadual do Ambiente (Inea) e do Comando de Polícia Ambiental (CPAM).