O jornalista, escritor e poeta Wilson Figueiredo morreu na noite deste domingo (20), no Rio de Janeiro, aos 100 anos. Ele havia completado o centenário no dia 29 de julho do ano passado e deixa quatro filhos.
Wilson nasceu no município de Castelo, no Sul do Espírito Santo, e ainda quando criança, mudou-se para Minas, onde morou em diversos municípios, inclusive na capital do estado, Belo Horizonte. Ele iniciou a carreira no jornalismo como redator e tradutor na Agência Meridional, que pertencia ao jornal Estado de Minas. Além disso, Wilson foi secretário na Folha de Minas e um dos idealizadores da revista Edifício, na década de 1940.
Em 1957, o jornalista transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde viveu até sua morte. No Jornal do Brasil, veículo em que passou em que passou a maior parte de sua trajetória, destacou-se pela versatilidade tendo atuado em diversas funções. Nele, presenciou momentos marcantes da história da imprensa, como a reforma gráfica e editorial de 1959, iniciada por Odylo Costa, filho, Jânio de Freitas e Amílcar de Castro.
Durante os 45 anos dedicados ao Jornal do Brasil, Wilson foi um dos profissionais responsáveis por criar o "Informe JB", coluna de bastidores políticos que viria a ser assinada por jornalistas como Ancelmo Góis, Elio Gaspari e Ricardo Boechat. Também teve passagens pelos jornais Última Hora e O Jornal.
Como escritor, publicou os livros de poemas Mecânica do azul, de 1946, e Poemas narrativos, de 1948. Sua trajetória profissional foi retratada na bibliografia "E a Vida Continua: A Trajetória Profissional de Wilson Figueiredo”, lançada em 2011 pela Editora Ouro Sobre Azul, em comemoração aos 30 anos da FSB Comunicação.
Wilson nasceu no município de Castelo, no Sul do Espírito Santo, e ainda quando criança, mudou-se para Minas, onde morou em diversos municípios, inclusive na capital do estado, Belo Horizonte. Ele iniciou a carreira no jornalismo como redator e tradutor na Agência Meridional, que pertencia ao jornal Estado de Minas. Além disso, Wilson foi secretário na Folha de Minas e um dos idealizadores da revista Edifício, na década de 1940.
Em 1957, o jornalista transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde viveu até sua morte. No Jornal do Brasil, veículo em que passou em que passou a maior parte de sua trajetória, destacou-se pela versatilidade tendo atuado em diversas funções. Nele, presenciou momentos marcantes da história da imprensa, como a reforma gráfica e editorial de 1959, iniciada por Odylo Costa, filho, Jânio de Freitas e Amílcar de Castro.
Durante os 45 anos dedicados ao Jornal do Brasil, Wilson foi um dos profissionais responsáveis por criar o "Informe JB", coluna de bastidores políticos que viria a ser assinada por jornalistas como Ancelmo Góis, Elio Gaspari e Ricardo Boechat. Também teve passagens pelos jornais Última Hora e O Jornal.
Como escritor, publicou os livros de poemas Mecânica do azul, de 1946, e Poemas narrativos, de 1948. Sua trajetória profissional foi retratada na bibliografia "E a Vida Continua: A Trajetória Profissional de Wilson Figueiredo”, lançada em 2011 pela Editora Ouro Sobre Azul, em comemoração aos 30 anos da FSB Comunicação.