Rio – O Rio de Janeiro recebeu o título de Capital Mundial do Livro, concedido pela Unesco, nesta quarta-feira (23), em cerimônia realizada no Teatro Carlos Gomes, na Praça Tiradentes. É a primeira vez que uma cidade de língua portuguesa ganha a nomeação. Com a entrega da honraria, uma agenda de ações com o objetivo de estimular a leitura no município está prevista para acontecer ao longo do ano.
O evento contou com apresentações e encenações que homenagearam grandes nomes da literatura brasileira, como Machado de Assis (1839-1908), Olavo Bilac (1865-1918) e Monteiro Lobato (1882-1948).
A passagem simbólica do título teve as presenças do prefeito Eduardo Paes e da prefeita Jeanne Barseghian, de Estrasburgo, na França, a última cidade a ser a Capital Mundial do Livro em 2024, além de outras autoridades. O presidente da Academia Brasileira de Letras, Merval Pereira, e o secretário municipal de Cultura, Lucas Padilha, estiveram na cerimônia.
Paes comemorou a nomeação e a considerou como "mais que um prêmio". "Plantar esperança e colher políticas públicas é a vocação de uma cidade construída nas letras e políticas para ser protagonista. Cenário, inspiração e realidade. O Rio é o livro favorito dos corações e uma história muito importante para o nosso Brasil. O Rio continua lindo, o Rio continua lendo", afirmou.
Já a coordenadora de cultura da Unesco, Isabel de Paula, ressaltou a importância dos livros como objetos que disseminam o conhecimento e destacou as medidas a serem tomadas na cidade para fomentar a leitura.
"Este não é apenas um título, ele é um compromisso que a cidade do Rio de Janeiro vai implementar um plano estruturado de desenvolvimento da leitura, literatura. Isso é muito importante, sobretudo com o componente da inclusão social, que também foi colocado no planejamento da cidade", explicou.
O evento contou com apresentações e encenações que homenagearam grandes nomes da literatura brasileira, como Machado de Assis (1839-1908), Olavo Bilac (1865-1918) e Monteiro Lobato (1882-1948).
A passagem simbólica do título teve as presenças do prefeito Eduardo Paes e da prefeita Jeanne Barseghian, de Estrasburgo, na França, a última cidade a ser a Capital Mundial do Livro em 2024, além de outras autoridades. O presidente da Academia Brasileira de Letras, Merval Pereira, e o secretário municipal de Cultura, Lucas Padilha, estiveram na cerimônia.
Paes comemorou a nomeação e a considerou como "mais que um prêmio". "Plantar esperança e colher políticas públicas é a vocação de uma cidade construída nas letras e políticas para ser protagonista. Cenário, inspiração e realidade. O Rio é o livro favorito dos corações e uma história muito importante para o nosso Brasil. O Rio continua lindo, o Rio continua lendo", afirmou.
Já a coordenadora de cultura da Unesco, Isabel de Paula, ressaltou a importância dos livros como objetos que disseminam o conhecimento e destacou as medidas a serem tomadas na cidade para fomentar a leitura.
"Este não é apenas um título, ele é um compromisso que a cidade do Rio de Janeiro vai implementar um plano estruturado de desenvolvimento da leitura, literatura. Isso é muito importante, sobretudo com o componente da inclusão social, que também foi colocado no planejamento da cidade", explicou.
Também foram reveladas as obras da Caixa Literária da Língua Portuguesa. Formada no último dia 8 de abril no evento Rios da Palavra, na Academia das Ciências de Lisboa, ela contém um acervo com livros clássicos e contemporâneos de países que têm o português como idioma principal, como "Pura Matéria de Sonho", de Fernando Pessoa, e "Os Lusíadas", de Luís de Camões.
