Rio - Parado desde 2015, o teleférico do Complexo do Alemão, na zona norte do Rio de Janeiro, tem previsão de voltar a operar até dezembro deste ano, segundo a Secretaria de Infraestrutura e Obras Públicas (Seiop).
O anúncio reacende a expectativa da população local, que desde a paralisação do sistema enfrenta dificuldades de mobilidade. Uma das principais melhorias previstas é a modernização do sistema de ventilação das gôndolas.
O novo projeto, desenvolvido pela empresa francesa POMA, foi pensado para resolver problemas estruturais enfrentados durante a operação anterior, como a entrada de água da chuva. As 152 cabines passaram por adaptações que permitem a circulação de ar sem comprometer a vedação, aumentando o conforto e a segurança dos passageiros.
A estrutura do teleférico também está sendo preparada para retomar as atividades. Os novos cabos de aço que sustentarão o sistema já foram adquiridos pelo Governo do Estado. Com cerca de 78 toneladas, o material encontra-se armazenado no Centro de Operações Especiais (COE), aguardando o início da instalação.
Com custo estimado em R$ 115 milhões, a reforma do teleférico deveria ter sido concluída há dois anos, mas sofreu pelo menos nove adiamentos. Desde sua inauguração, em 2011, o equipamento já consumiu mais de R$ 200 milhões dos cofres públicos e chegou a ser citado na Operação Lava Jato, sob suspeita de fraudes na licitação da obra original.
A linha do teleférico tem 3,5 km de extensão e conta com seis estações, incluindo integração com a SuperVia na Estação Bonsucesso. Quando em funcionamento, o sistema transportava cerca de 10 mil passageiros por dia, servindo como importante alternativa para o transporte público em comunidades com difícil acesso.
O novo projeto, desenvolvido pela empresa francesa POMA, foi pensado para resolver problemas estruturais enfrentados durante a operação anterior, como a entrada de água da chuva. As 152 cabines passaram por adaptações que permitem a circulação de ar sem comprometer a vedação, aumentando o conforto e a segurança dos passageiros.
A estrutura do teleférico também está sendo preparada para retomar as atividades. Os novos cabos de aço que sustentarão o sistema já foram adquiridos pelo Governo do Estado. Com cerca de 78 toneladas, o material encontra-se armazenado no Centro de Operações Especiais (COE), aguardando o início da instalação.
Com custo estimado em R$ 115 milhões, a reforma do teleférico deveria ter sido concluída há dois anos, mas sofreu pelo menos nove adiamentos. Desde sua inauguração, em 2011, o equipamento já consumiu mais de R$ 200 milhões dos cofres públicos e chegou a ser citado na Operação Lava Jato, sob suspeita de fraudes na licitação da obra original.
A linha do teleférico tem 3,5 km de extensão e conta com seis estações, incluindo integração com a SuperVia na Estação Bonsucesso. Quando em funcionamento, o sistema transportava cerca de 10 mil passageiros por dia, servindo como importante alternativa para o transporte público em comunidades com difícil acesso.