No dia 21 de maio, policiais civis da 37ª DP localizaram o corpo de Dario em estado de esqueletização, estágio final da decomposição, em uma cama da residência onde vivia com os filhos, na Ilha do Governador. As investigações preliminares apontam indícios que os filhos podem ter mantido o cadáver no local com o objetivo de continuar recebendo benefícios financeiros em nome do pai.
"As diligências iniciais revelaram que o falecido era titular de dois benefícios previdenciários ativos junto ao INSS, sendo um de aposentadoria e outro de pensão por morte, o que reforça suspeitas sobre possível motivação financeira por parte dos indiciados. Essa linha de apuração segue sob análise, sem prejuízo da consideração de outras hipóteses investigativas", destacou o delegado da 37ª DP, Felipe Santoro. Durante perícia na residência, os agentes também encontraram bens aparentemente novos, o que reforçou a tese.

