Um primo da mãe do jovem falecido, identificado como Luciano, cobrou respostas das autoridades.
"Eu não posso ir a uma festa onde eu nasci. Os policiais do Bope que entraram lá estavam debochando. Vocês fizeram um juramento, se vocês têm que cumprir a missão, cumpram, mas com êxito e não com covardia. Vocês não foram feitos para matar. Policial que atirou no Herus, quando você sai para sua missão, quer retornar para o seu lar, que abraçar seu filho, sua família, não quer? A minha prima vai abraçar como o filho dela? Autoridades, deem uma resposta à minha família".
O pai do jovem morto engrossou o coro por respostas das autoridades. "Quem foi que autorizou essa operação? Quando os policiais chegaram na comunidade, se viram a festa junina, eles passaram para o comandante o que estava acontecendo? Se o comandante mandou entrarem assim mesmo, a culpa pela morte do meu filho e das pessoas baleadas é desse comandante que autorizou".