"Não pode haver invasão de um Poder sobre o outro", disse.
Ele lembrou que sabe como é estar em outra posição, mencionando que foi deputado federal, em dois mandatos, e que a decisão sobre o IOF cabe ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
"Nós queremos justiça tributária", afirmou Macêdo.
Para o governo, a elevação do IOF é o meio de continuar mantendo as verbas públicas e atender às metas do arcabouço fiscal e programas sociais.
No fim de maio, o presidente Lula editou o decreto que aumenta o IOF em operações de crédito, de seguros e de câmbio, derrubado pelo Congresso por um projeto de decreto legislativo (PDL).