Rio - O rapper Oruam foi transferido nesta segunda-feira (4) para uma cela coletiva onde estão custodiados integrantes do Comando Vermelho. Mauro Davi dos Santos Nepomuceno está detido no Complexo Penitenciário Dr. Serrano Neves, em Bangu, na Zona Oeste do Rio de Janeiro.
De acordo com a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), a mudança de cela ocorreu após uma audiência de custódia realizada no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ).
Com 25 anos, Oruam passou a responder judicialmente por tentativa de homicídio qualificado contra um delegado e um policial civil durante uma operação policial em sua mansão no Joá, também localizada na Zona Oeste. Willyam Matheus Vianna Rodrigues Vieira, de 22 anos e amigo do cantor, também foi denunciado pelo mesmo crime. Oruam se apresentou voluntariamente na Cidade da Polícia, na Zona Norte, uma semana antes da decisão da Justiça.
Segundo denúncia do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), protocolada no TJRJ em 28 de julho, Oruam e um grupo de pessoas atacaram agentes da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) com socos e pedras, na tentativa de evitar a apreensão de um adolescente conhecido como “Menor Piu”, que estava escondido no local.
Os promotores argumentam que tanto Oruam quanto Willyam agiram com dolo eventual — ou seja, assumiram o risco de causar a morte dos policiais. A denúncia ressalta que algumas pedras lançadas pesavam até 4,85 kg, o que representa risco significativo de lesões fatais. Ao todo, sete pedras teriam sido arremessadas de uma janela no segundo andar, a cerca de 4,5 metros de altura. Em função da gravidade da ação, o MPRJ solicitou a prisão preventiva dos acusados, alegando ameaça à ordem pública e possível interferência nas investigações.
Com 25 anos, Oruam passou a responder judicialmente por tentativa de homicídio qualificado contra um delegado e um policial civil durante uma operação policial em sua mansão no Joá, também localizada na Zona Oeste. Willyam Matheus Vianna Rodrigues Vieira, de 22 anos e amigo do cantor, também foi denunciado pelo mesmo crime. Oruam se apresentou voluntariamente na Cidade da Polícia, na Zona Norte, uma semana antes da decisão da Justiça.
Segundo denúncia do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), protocolada no TJRJ em 28 de julho, Oruam e um grupo de pessoas atacaram agentes da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) com socos e pedras, na tentativa de evitar a apreensão de um adolescente conhecido como “Menor Piu”, que estava escondido no local.
Os promotores argumentam que tanto Oruam quanto Willyam agiram com dolo eventual — ou seja, assumiram o risco de causar a morte dos policiais. A denúncia ressalta que algumas pedras lançadas pesavam até 4,85 kg, o que representa risco significativo de lesões fatais. Ao todo, sete pedras teriam sido arremessadas de uma janela no segundo andar, a cerca de 4,5 metros de altura. Em função da gravidade da ação, o MPRJ solicitou a prisão preventiva dos acusados, alegando ameaça à ordem pública e possível interferência nas investigações.

