Rio - Noivos que pretendiam realizar festas de casamento no Sítio Infinity Garden, em Guaratiba, na Zona Oeste, vivem momentos de angústia e desespero após a empresa encerrar as atividades há poucos dias de eventos previamente agendados. Ao DIA, os clientes revelaram terem sido avisados do cancelamento na última semana, mesmo com tudo pago.
Ao todo, cerca de 40 casais sofrem com prejuízos. Como é o caso dos novios Sarah Marques, 34 anos, e Gabriel Alves, 24, que foram surpreendidos com uma nota enviada pelo jurídico da empresa informando sobre um processo judicial e ordem de despejo, o que impediria o prosseguimento das atividades. O casamento dos dois seria no próximo domingo (10).
"Eu fiquei completamente sem acreditar, eu só sabia chorar. Eu chorava de soluçar, eu acho que eu ainda estou meio anestesiada com tudo isso, porque é muito surreal pensar que eu estou tendo que viver um pesadelo num dia que era para ser um sonho", disse.
Segundo a Sarah, em meio ao desespero, Gabriel chegou a sair para procurar outros espaços nesta segunda-feira (4).
"A gente está tentando ver o que a gente consegue fazer, porque o dinheiro que a gente tinha, investimos lá, né? Porque nós não somos ricos, nós pagamos tudo com muito custo. E agora, de última hora, assim… Então, o pouco tempo que temos, a gente está tentando arrumar tudo", explicou.
Além do prejuízo emocional, Sarah também revelou que se preocupa com os convidados. Seu irmão, por exemplo, mora no Catar, e já chegou ao Brasil com a família na expectativa de prestigiar o casamento.
"Eles vieram só com por causa do casamento. Então seria mais um prejuízo, né? A gente está procurando outros locais", afirmou.
Planejamento
Os noivos relataram que descobriram o local através de amigos em novembro do ano passado. "Quando a gente chegou lá, estava tendo um casamento, então estava tudo muito bem arrumado, estava lindo e incrível. E os, então, donos do Infinity, que descobrimos não serem os proprietários do sítio, foram muito simpáticos. A gente ficou apaixonado pela decoração", afirmou.
Segundo o casal, tudo foi pago um dia após a primeira visita. "Eles estavam com uma promoção de pré-Black Friday na época, e aí como o valor era bem atrativo e a gente tinha visto como era um casamento ali, a gente fechou. E aí no dia seguinte pagamos tudo no cartão de crédito. Então, eles receberam todo o valor", explicou Sarah.
Mesmo com o espaço reservado, a noiva relatou que fechou com outros fornecedores por fora, o que ainda dá esperanças para a realização do casamento.
"Tem pessoas que fecharam o pacote completo com eles, mas eles não repassaram o valor para os fornecedores. Então, por exemplo, tem uma noiva de sábado que vem, que não tem buffet e nem nada. Comigo, na verdade, eu fechei a decoração, incluindo flores e o mobiliário, as cadeiras, todos os móveis da casa, além das louças, só que eles não repassaram o valor para o fornecedor também", contou.
Sarah afirma que procurou os verdadeiros proprietários, que informaram que a responsabilidade ainda é do Infinity Garden.
"Eu estou em contato direto com a sobrinha da dona do sítio, que é uma senhora e não mora aqui no Rio, então essa sobrinha está assumindo tudo para poder amenizar a situação e ela falou que o processo ainda está em andamento. Eles não foram despejados ainda, então eles não podem encostar em nada, todo o mobiliário pertence a Infinity ainda", explicou.
Outras vítimas
Ao todo, cerca de 40 casais sofrem com prejuízos. Como é o caso dos novios Sarah Marques, 34 anos, e Gabriel Alves, 24, que foram surpreendidos com uma nota enviada pelo jurídico da empresa informando sobre um processo judicial e ordem de despejo, o que impediria o prosseguimento das atividades. O casamento dos dois seria no próximo domingo (10).
"Eu fiquei completamente sem acreditar, eu só sabia chorar. Eu chorava de soluçar, eu acho que eu ainda estou meio anestesiada com tudo isso, porque é muito surreal pensar que eu estou tendo que viver um pesadelo num dia que era para ser um sonho", disse.
Segundo a Sarah, em meio ao desespero, Gabriel chegou a sair para procurar outros espaços nesta segunda-feira (4).
"A gente está tentando ver o que a gente consegue fazer, porque o dinheiro que a gente tinha, investimos lá, né? Porque nós não somos ricos, nós pagamos tudo com muito custo. E agora, de última hora, assim… Então, o pouco tempo que temos, a gente está tentando arrumar tudo", explicou.
Além do prejuízo emocional, Sarah também revelou que se preocupa com os convidados. Seu irmão, por exemplo, mora no Catar, e já chegou ao Brasil com a família na expectativa de prestigiar o casamento.
"Eles vieram só com por causa do casamento. Então seria mais um prejuízo, né? A gente está procurando outros locais", afirmou.
Planejamento
Os noivos relataram que descobriram o local através de amigos em novembro do ano passado. "Quando a gente chegou lá, estava tendo um casamento, então estava tudo muito bem arrumado, estava lindo e incrível. E os, então, donos do Infinity, que descobrimos não serem os proprietários do sítio, foram muito simpáticos. A gente ficou apaixonado pela decoração", afirmou.
Segundo o casal, tudo foi pago um dia após a primeira visita. "Eles estavam com uma promoção de pré-Black Friday na época, e aí como o valor era bem atrativo e a gente tinha visto como era um casamento ali, a gente fechou. E aí no dia seguinte pagamos tudo no cartão de crédito. Então, eles receberam todo o valor", explicou Sarah.
Mesmo com o espaço reservado, a noiva relatou que fechou com outros fornecedores por fora, o que ainda dá esperanças para a realização do casamento.
"Tem pessoas que fecharam o pacote completo com eles, mas eles não repassaram o valor para os fornecedores. Então, por exemplo, tem uma noiva de sábado que vem, que não tem buffet e nem nada. Comigo, na verdade, eu fechei a decoração, incluindo flores e o mobiliário, as cadeiras, todos os móveis da casa, além das louças, só que eles não repassaram o valor para o fornecedor também", contou.
Sarah afirma que procurou os verdadeiros proprietários, que informaram que a responsabilidade ainda é do Infinity Garden.
"Eu estou em contato direto com a sobrinha da dona do sítio, que é uma senhora e não mora aqui no Rio, então essa sobrinha está assumindo tudo para poder amenizar a situação e ela falou que o processo ainda está em andamento. Eles não foram despejados ainda, então eles não podem encostar em nada, todo o mobiliário pertence a Infinity ainda", explicou.
Outras vítimas
Há três meses do casamento, a contadora Suelen Bosco, 28 anos, revelou que a notícia veio como uma verdadeira rasteira.
"Estamos à procura de um local com decoração pois foi o que contratei com eles. Eu paguei boa tarde, mas faltou uma outra parte que não paguei, porque devido a toda situação que estava acontecendo eu decidi segurar o valor. Até então não tínhamos conhecimento de nada", explicou.
Suelen e o noivo souberam da situação através da cerimonialista e da responsável pelo buffet. "O Sítio Infinity Garden foi um dos primeiros que eu vi e fiquei encantada e não quis procurar outros porque foi uma das minhas primeiras escolhas. Receber essa notícia foi muito triste e frustrante. Estamos nos planejando desde o ano passado, na nossa primeira visita", lamentou.
Com a festa marcada para 11 de outubro, a publicitária Victoria Silva, de 35 anos, iniciou uma corrida contra o tempo para conseguir realizar o casamento.
"Eu descobri no dia 17, que foi numa quinta-feira. O meu avô, infelizmente, faleceu no domingo, mas na terça-feira eu já estava visitando casa. Eu só não fui na segunda porque eu tive que enterrar meu avô. Visitei três casas, lugares que tinham a minha data disponível, com valores que descem pra minha família, pra gente se juntar e pagar. Claro que ficou uma dívida ainda maior. Mas na quarta-feira eu já tinha assinado meu contrato", contou
Victoria afirma que chegou a mandar mensagem pro sítio, mas que os organizadores sequer abriram sua mensagem. Ela e o noivo tinham contrato o pacote completo, com buffet, DJ e uma série de coisas, e agora tiveram que começar do zero.
"A minha sorte é que como eu consegui o mesmo dia, eu consegui transferir todos os meus fornecedores para esse novo lugar, até porque eu consegui um lugar em Guaratiba. A minha prioridade era que fosse no mesmo lugar e no mesmo dia, justamente para não virar um problema ainda maior. Mas eu precisei pegar um lugar com decoração, com bolo, com doce, com buffet e estou gastando o dobro do que eu ia gastar”, disse.
A publicitária descobriu o encerramento das atividades através de um grupo de noivas. "Algumas noivas foram questionar eles, eles mandaram uma nota dizendo que era boato, que só existia um processo, que não impedia eles de nada. Mas o problema não era só um processo, nem a briga judicial entre eles e a proprietária, eles também tinham diversos problemas com fornecedores, que estavam sem receber há meses. Tinha um buffet com dívida de R$100 mil, outro com dívida de R$200", acrescentou.
Assim como os outros casais, Victoria conta que ela e o noivo se apaixonaram pelo espaço. "Quando eu vi o infinity, eu me apaixonei, porque lá é muito lindo. A gente não escolheu um lugar à toa, né? A gente realmente se apaixonou pelo lugar e era um preço que super cabia no meu bolso A gente fica super feliz, deslumbrado", contou
Ainda segundo a noiva, a casa chegou a receber um casamento no fim de semana, mas não cumpriu nada do combinado.
"Casamentos desse final de semana aconteceram porque os proprietários da casa abriram as portas, sem ter obrigação alguma, sem receber um centavo. A noiva, graças a Deus, só tinha espaço de decoração contratada e a decoração dela nunca chegou."
Suelen e o noivo souberam da situação através da cerimonialista e da responsável pelo buffet. "O Sítio Infinity Garden foi um dos primeiros que eu vi e fiquei encantada e não quis procurar outros porque foi uma das minhas primeiras escolhas. Receber essa notícia foi muito triste e frustrante. Estamos nos planejando desde o ano passado, na nossa primeira visita", lamentou.
Com a festa marcada para 11 de outubro, a publicitária Victoria Silva, de 35 anos, iniciou uma corrida contra o tempo para conseguir realizar o casamento.
"Eu descobri no dia 17, que foi numa quinta-feira. O meu avô, infelizmente, faleceu no domingo, mas na terça-feira eu já estava visitando casa. Eu só não fui na segunda porque eu tive que enterrar meu avô. Visitei três casas, lugares que tinham a minha data disponível, com valores que descem pra minha família, pra gente se juntar e pagar. Claro que ficou uma dívida ainda maior. Mas na quarta-feira eu já tinha assinado meu contrato", contou
Victoria afirma que chegou a mandar mensagem pro sítio, mas que os organizadores sequer abriram sua mensagem. Ela e o noivo tinham contrato o pacote completo, com buffet, DJ e uma série de coisas, e agora tiveram que começar do zero.
"A minha sorte é que como eu consegui o mesmo dia, eu consegui transferir todos os meus fornecedores para esse novo lugar, até porque eu consegui um lugar em Guaratiba. A minha prioridade era que fosse no mesmo lugar e no mesmo dia, justamente para não virar um problema ainda maior. Mas eu precisei pegar um lugar com decoração, com bolo, com doce, com buffet e estou gastando o dobro do que eu ia gastar”, disse.
A publicitária descobriu o encerramento das atividades através de um grupo de noivas. "Algumas noivas foram questionar eles, eles mandaram uma nota dizendo que era boato, que só existia um processo, que não impedia eles de nada. Mas o problema não era só um processo, nem a briga judicial entre eles e a proprietária, eles também tinham diversos problemas com fornecedores, que estavam sem receber há meses. Tinha um buffet com dívida de R$100 mil, outro com dívida de R$200", acrescentou.
Assim como os outros casais, Victoria conta que ela e o noivo se apaixonaram pelo espaço. "Quando eu vi o infinity, eu me apaixonei, porque lá é muito lindo. A gente não escolheu um lugar à toa, né? A gente realmente se apaixonou pelo lugar e era um preço que super cabia no meu bolso A gente fica super feliz, deslumbrado", contou
Ainda segundo a noiva, a casa chegou a receber um casamento no fim de semana, mas não cumpriu nada do combinado.
"Casamentos desse final de semana aconteceram porque os proprietários da casa abriram as portas, sem ter obrigação alguma, sem receber um centavo. A noiva, graças a Deus, só tinha espaço de decoração contratada e a decoração dela nunca chegou."
A noiva Ana Clara Pomposelle, de 19 anos, tinha casamento marcado para 23 de novembro deste ano, e ainda está em choque com o fechamento do local.
"A gente tinha quitado tudo há meses, fechamos decoração e DJ. E eu descobri na sexta-feira quando eles enviaram um pronunciamento para gente. Estávamos planejando isso há muito tempo, e eu chorei muito, porque só faltam três meses e meio pro meu casamento e era uma coisa que estava totalmente quitada. Aí agora tem a questão de ver dinheiro para fechar em outros lugares", contou.
"A gente tinha quitado tudo há meses, fechamos decoração e DJ. E eu descobri na sexta-feira quando eles enviaram um pronunciamento para gente. Estávamos planejando isso há muito tempo, e eu chorei muito, porque só faltam três meses e meio pro meu casamento e era uma coisa que estava totalmente quitada. Aí agora tem a questão de ver dinheiro para fechar em outros lugares", contou.
O que diz o Sítio Infinity Garden?
Em nota enviada à imprensa, a equipe jurídica do espaço informou que, diante de uma recente decisão judicial proferida em processo de despejo, a empresa se viu obrigada a iniciar o encerramento formal de suas atividades operacionais no local. Confira o comunicado:
"Ressaltamos que a situação decorre de fatores alheios à vontade dos gestores e está sendo acompanhada com a máxima seriedade e atenção por nossa assessoria jurídica.
Neste momento, estamos analisando a melhor forma jurídica e administrativa de tratar cada contrato vigente, buscando alternativas viáveis para minimizar os impactos aos clientes.
Assim que possível, entraremos em contato individualmente com cada contratante, com o devido posicionamento sobre os próximos passos.
Agradecemos a compreensão de todos e reiteramos nosso compromisso com a transparência, legalidade e respeito aos consumidores."
"Ressaltamos que a situação decorre de fatores alheios à vontade dos gestores e está sendo acompanhada com a máxima seriedade e atenção por nossa assessoria jurídica.
Neste momento, estamos analisando a melhor forma jurídica e administrativa de tratar cada contrato vigente, buscando alternativas viáveis para minimizar os impactos aos clientes.
Assim que possível, entraremos em contato individualmente com cada contratante, com o devido posicionamento sobre os próximos passos.
Agradecemos a compreensão de todos e reiteramos nosso compromisso com a transparência, legalidade e respeito aos consumidores."
Proprietária se manifesta
Em comunicado, a proprietária do sítio informou que os os locatários não estavam respeitando as cláusulas contratuais, sendo a mesma obrigada a ingressar em 2022, com uma ação judicial, requerendo a rescisão contratual pela falta de pagamentos dos alugueis. Ao todo, a empresa deve cerca de R$75 mil.
Na declaração, a proprietária afirma que já havia solicitado em juízo para que não permitisse que os locatários efetuassem a venda de outras datas, tendo em vista, as inúmeras irregularidades contratuais. No documento, consta ainda que os locatários além de pagamentos atrasados, também estariam cometendo crimes ambientais.
Por fim, a dona do imóvel se solidarizou com clientes e fornecedores lesados pela empresa. Confira a nota na íntegra.
Na declaração, a proprietária afirma que já havia solicitado em juízo para que não permitisse que os locatários efetuassem a venda de outras datas, tendo em vista, as inúmeras irregularidades contratuais. No documento, consta ainda que os locatários além de pagamentos atrasados, também estariam cometendo crimes ambientais.
Por fim, a dona do imóvel se solidarizou com clientes e fornecedores lesados pela empresa. Confira a nota na íntegra.
"A Sra. Juanita Serra S. Correa, proprietária do sítio, objeto de locação para Srs. Álvaro Régis da Silva Junior e Álvaro Régis da Silva, responsáveis pela empresa “casa de festa Infinity Garden”, vem a público esclarecer que os locatários não estavam respeitando as cláusulas contratuais, sendo a mesma obrigada a ingressar em 2022, com uma ação judicial, requerendo a rescisão contratual pela falta de pagamentos dos alugueis, entre outros descumprimentos legais e contratuais, por parte dos locatários.
A ação tramita na 3ª Vara Cível da Comarca de Campo Grande – RJ, sob o número 0802136 18.2022.8.19.0209, além dos pedidos acima solicitamos junto ao Juízo para que o mesmo não permitisse que os locatários efetuassem a venda de outras datas, tendo em vista, as inúmeras irregularidades contratuais, entretanto, a mesma não foi deferida de forma liminar.
Ressalte-se que o referido contrato em questão, findou-se no curso do processo, em outubro de 2024, e mesmo sabedores de que estariam na iminência de uma ordem de despejo, continuaram a ofertar datas após o fim do contrato que encontrava-se sob judice, em total desrespeito e falta de comprometimento com sua clientela.
Os locatários além de reiterados atrasos de pagamento dos alugueis, estavam cometendo crimes ambientais, conforme RO 200-00307-2022 DPMA. Comunicação essa feita pela própria proprietária.
O Juízo da 3ª Vara Cível, com base nas provas apresentadas pela proprietária, no dia 06/06/2025, julgou PROCEDENTE os pedidos da mesma, rescindindo o contrato de aluguel, além de condena-los em danos materiais.
Após a sentença os locatários ingressaram com recurso junto ao Juízo (Embargos de Declaração), onde o mesmo aguarda ser julgado até a presente data.
A proprietária tomou conhecimento pela mídia e por pessoas lesadas pelos locatários, que os mesmos estão disponibilizando um comunicado no qual tentam imputar a proprietária responsabilidades sobre o distrato contratual, oque não procede, como pode ser constatado nos autos da Ação de Reintegração de Posse C/C Despejo.
Distorcendo a verdade, os locatários tentam induzir seus clientes que ao locarem o imóvel em 2018 o mesmo estaria abandonado, o que NUNCA ocorreu, pois a proprietária cuidava de
forma zelosa de seu patrimônio, que após a locação, sofreu na verdade uma depreciação com as infrações legais e ambientais perpetradas pelos locatários.
forma zelosa de seu patrimônio, que após a locação, sofreu na verdade uma depreciação com as infrações legais e ambientais perpetradas pelos locatários.
Os locatários informam, de forma leviana, que a proprietária passou a criar uma série de entraves, o que nunca ocorreu, a proprietária sempre quis que o contrato de aluguel fosse cumprido o que infelizmente não ocorreu. Os locatários alegam que houve denúncias infundadas, o que não é verdade, tanto, que após o RO de ocorrência acima informado, foi feita uma perícia técnica pelo Instituto Criminalista Carlos Éboli, onde foi constatado os seguintes crimes ambientais: abertura de fossa séptica fora dos padrões técnicos e legais para o escoamento do esgoto e o derramamento de óleo combustível do gerador diretamente no solo, bem como corte de unidade de àrvore nobre(Pau Brasil) sem autorização da proprietária.
Por fim, demonstrando toda a má fé dos locatários, os mesmos informam aos seus clientes, que houve uma ordem de despejo, o que conforme já demonstrado anteriormente não é
verdade, pois os próprios locatários ingressaram com recurso postergatório, ou seja, não houve transito em julgado do processo.
verdade, pois os próprios locatários ingressaram com recurso postergatório, ou seja, não houve transito em julgado do processo.
A proprietária não detém a posse do imóvel, pois o mesmo ainda permanece com os locatários, apesar de não comparecerem mais ao local, não tendo a proprietária qualquer responsabilidade sobre os contratos firmados com a empresa “Infinity Garden”, não podendo a proprietária ser responsabilizada por erro ou falta de gerência, quiçá de caráter dos locatários; por não
cumprirem com o acordado junto aos seus clientes.
cumprirem com o acordado junto aos seus clientes.
Sobre a informação de que permanece no local móveis avaliados em R$ 100.000,00 (cem mil reais), a proprietária até gostaria que tal informação fosse verdadeira, mas já adianta que
mais uma vez os locatários faltam com a verdade perante seus
clientes.
mais uma vez os locatários faltam com a verdade perante seus
clientes.
A proprietária se solidariza com clientes, fornecedores, credores, que foram lesados pelos locatários (Infinity Garden), acreditando a mesma que todos devam procurar a delegacia mais próxima, acionando também o Judiciário para reaver seus direitos."

