Idosa caiu no golpe e filha fez Pixs totalizando R$ 10.600

Para aplicar o golpe, os criminosos se valem de informações disponíveis em processo judiciais das vítimas. Com os dados, eles criam contas falsas em aplicativos de mensagens ou redes sociais e fingem que são advogados. Após o contato, os golpistas convencem as vítimas a realizar transferências via Pix, alegando pagamentos e a agilização do processo. Transferida a quantia, os criminosos não retornam mais o contato.

Uma idosa foi vítima em maio. Criminosos passaram detalhes sobre a suposta ação judicial. A filha só suspeitou depois, por acreditar que a mãe havia falado com a verdadeira advogada, o que não aconteceu. Ela fez dois Pixs, totalizando R$ 10.600, a pedido da mãe.