Um dos homens mortos a tiros não tinha documentos, mas foi identificado como Etevaldo Bispo dos Santos, conhecido como 'Bahia'. No local do crime, costumava haver oficinas e ensaios do Movimento Afro Cultural Batikum Ilu Odara, dos quais Etevaldo participava. Segundo Luccas Xaxará, integrante do grupo, 'Bahia' era deficiente e dizia ter sido percussionista em Salvador.
Em um vídeo nas redes sociais, ele fez apelo para tentar localizar familiares da vítima para fazer o sepultamento, já que ele não tinha documentos ou família no Rio.
"Ele participava dos ensaios, cantando, conversando com a galera, trazendo um pouco da memória dele. A gente está se mobilizando para ver se consegue algum documento oficial para oferecer um sepultamento digno", afirmou Xaxará.

