A coordenadora-geral do Lar de Sarépta, identificada como Valdimelia, alegou que a reclamação aos órgãos públicos foi feita por alguém que não conhece o regimento da casa e dos idosos com quadros de saúde complexos, como Alzheimer e mal de Parkinson.
"Alguns idosos têm complexidades. A pessoa vai passar aqui na porta e vai ouvir o idoso gritar. Fomos surpreendidos com a denúncia. Os idosos não estão maltratados, são atendidos por profissionais. Nosso médico está aqui, enfermeira, assistente social. Nós não somos clandestinos, temos alvará, licença sanitária".