De acordo com o relatório de investigação financeira, uma das creches conveniadas recebeu cerca de R$ 9 milhões em seis meses. Nesse período, foram registrados 816 saques em espécie, totalizando cerca de R$ 1,5 milhão. Para a polícia, a movimentação, caracterizada por retiradas frequentes e em dinheiro vivo, é totalmente incompatível com o perfil e a natureza de uma instituição educacional conveniada. "Ela [Gigi Castilho] deveria zelar pelas crianças. Deveria colocar mais dinheiro e fazer um investimento maior dentro da creche e não estar envolvida num escândalo desse, de desvio de verba pública", afirma a delegada Josy Lima.

