Segundo as investigações, o grupo criava empresas de fachada, como panificadoras, confecções de uniformes escolares e dedetizadoras para emitir as notas superfaturadas, que eram apresentadas à secretaria municipal competente como comprovação de despesas, permitindo o recebimento e a manutenção de altos valores.
De acordo com a delegada Josy Lima, titular da DDEF, durante a operação deflagrada ontem, foi constatado que nenhuma das empresas existia nos endereços disponíveis. Gigi Castilho e Luciano não foram encontrados em casa, e o imóvel estava com o portão aberto no momento da chegada dos policiais.
A reportagem do MEIA HORA
tentou contato com a defesa de Gigi Castilho, que não respondeu até o fechamento desta edição. O espaço segue aberto para manifestações.

