Rio - O corpo de um homem, ainda não identificado, foi encontrado enrolado em um tecido na Rua Marechal Joaquim Inácio, em frente ao número 410, em Realengo, na Zona Oeste, na madrugada desta quarta-feira (5). O cadáver está localizado a pouco mais de 60 metros da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da região.
Segundo a Polícia Militar, agentes do 14º BPM (Bangu) foram acionados para uma ocorrência de encontro de cadáver no local. A corporação também informou que o corpo foi encontrado sem sinais de violência. As causas da morte ainda são desconhecidas.
Segundo a Polícia Militar, agentes do 14º BPM (Bangu) foram acionados para uma ocorrência de encontro de cadáver no local. A corporação também informou que o corpo foi encontrado sem sinais de violência. As causas da morte ainda são desconhecidas.
Uma equipe do DIA esteve no local e conversou com comerciantes da região, que preferiram não se identificar. Eles disseram que o corpo foi deixado no local, enrolado em tecido, ainda durante a madrugada.
“Deve ter sido de madrugada, porque era umas 5h e o corpo já estava ali, daquele jeito. Levantaram o pano e deu pra ver que era um homem moreno claro com cabelo branco, mas não tem marca de tiro, de facada, nada. É um absurdo. Estranho virem e jogarem um corpo ali, nenhum familiar faz isso”, disse um.
Outro comerciante, que trabalha no local há cerca de um ano, contou que é a primeira vez que vê algo do tipo na região. “Cheguei aqui às 7h30 e o corpo já estava aqui. Só vi a movimentação do carro da polícia e o corpo. É estranho, porque eu nunca vi nada do tipo nesse período. É [impressionante] a cara de pau de colocar um corpo em um local tão movimentado, já todo enrolado, amarrado. Não tenho nem noção de quem é”, relatou.
Outro comerciante, que trabalha no local há cerca de um ano, contou que é a primeira vez que vê algo do tipo na região. “Cheguei aqui às 7h30 e o corpo já estava aqui. Só vi a movimentação do carro da polícia e o corpo. É estranho, porque eu nunca vi nada do tipo nesse período. É [impressionante] a cara de pau de colocar um corpo em um local tão movimentado, já todo enrolado, amarrado. Não tenho nem noção de quem é”, relatou.
A ocorrência foi encaminhada à 34°DP. Procurada pelo DIA, a Polícia Civil não retornou até a publicação deste texto. O espaço segue aberto para manifestações.
*Colaborou: Rodrigo Bresani

