De acordo com Patrícia Godoys da Silva, tudo aconteceu muito rápido.
"Eu estava no carro com minha amiga porque eu estava fazendo o cabelo dela e quando a gente terminou começaram os tiros, a gente esperou dar uma cessada e chamou um carro de aplicativo, mas quando a gente desceu a Rua Copiuva começou o tiroteio de novo e o carro, o rapaz, saiu desgovernado e entrou ali no Yakisoba, bateu ali, e foi nessa hora que eu fui baleada. Eu olhei e estava queimando muito e eu estava sangrando", explicou a cabeleireira.
'Casal me acalmou'
Na ocasião, populares ajudaram Patrícia. "Um casal me pegou e me levou pro Evandro Freire e me acalmou (...) Sou cabeleireira, preciso comprar antibiótico que não é barato, gases para curativo, então dezembro tá aí e eu vou trabalhar firme e forte, porque eu sou forte pra caramba e Deus me permitiu", acrescentou.

