O MPRJ afirma que, nos dois casos (furto de um fuzil e de peças de um carro), houve tentativa deliberada de manipular ou obstruir o funcionamento das COPs. O Termo de Análise de Vídeo aponta tentativas de desligar ou desviar o campo de visão das câmeras, com o objetivo de dificultar a produção de provas e comprometer o controle interno e externo da atividade policial. As Promotorias junto à Auditoria Militar seguem analisando todas as imagens coletadas durante a operação para identificar outros possíveis crimes e responsabilizar os envolvidos pelo mau uso das câmeras corporais.

