Rio - Após nove meses internado, o piloto de helicóptero da Polícia Civil, Felipe Marques Monteiro, de 45 anos, deixou o Hospital São Lucas, em Copacabana, na Zona Sul do Rio, na tarde desta segunda-feira (15). Ele seguirá agora para um centro de reabilitação, onde dará continuidade ao tratamento.
Felipe é comandante da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) e foi atingido por um tiro de fuzil durante uma operação na comunidade da Vila Aliança, na Zona Oeste do Rio, em março deste ano.
"Chegou o tão sonhado dia. Ele vai receber alta. Primeiro, seguirá para um local de reabilitação e, depois, para casa. Estamos radiantes e agradecidos a todos que nos acompanharam durante esse período de internação", escreveu a mulher do piloto, Keidna Marques, nas redes sociais.
A transferência do hospital para o centro de reabilitação foi marcada por uma série de homenagens ao policial. Na saída da unidade, Felipe vestia uma blusa e um boné da Core e estava coberto com uma bandeira do Flamengo, time do coração.
Um comboio formado por viaturas da Core e um helicóptero da corporação acompanhou a ambulância que levou o policial até o centro de reabilitação. O disparo atingiu a testa do comandante, provocando a perda de cerca de 40% do crânio, o que exigiu o uso de uma prótese craniana. Ele também ficou com o lado esquerdo do corpo comprometido e perdeu parte da coordenação muscular da fala.
"Chegou o tão sonhado dia. Ele vai receber alta. Primeiro, seguirá para um local de reabilitação e, depois, para casa. Estamos radiantes e agradecidos a todos que nos acompanharam durante esse período de internação", escreveu a mulher do piloto, Keidna Marques, nas redes sociais.
A transferência do hospital para o centro de reabilitação foi marcada por uma série de homenagens ao policial. Na saída da unidade, Felipe vestia uma blusa e um boné da Core e estava coberto com uma bandeira do Flamengo, time do coração.
Um comboio formado por viaturas da Core e um helicóptero da corporação acompanhou a ambulância que levou o policial até o centro de reabilitação. O disparo atingiu a testa do comandante, provocando a perda de cerca de 40% do crânio, o que exigiu o uso de uma prótese craniana. Ele também ficou com o lado esquerdo do corpo comprometido e perdeu parte da coordenação muscular da fala.

