Alice Aparecida, prima da Júlia, contou que a parente já havia sofrido um episódio de violência anterior com o autor do crime. O relacionamento durou cerca de seis meses. "Uma semana antes, o meu primo e irmão dela, foi buscá-la na casa desse garoto. Ela estava roxa, toda machucada e conversou com a mãe dela que não queria mais. Quando teve oportunidade, ele fez isso. A gente vai buscar justiça até o fim. A Júlia era uma menina muito animada. Tinha duas filhas e era muito apaixonada nelas. Ela já tinha planos de arrumar trabalho e uma casa. Não queria mais relacionamentos. Queria viver a vida dela e trabalhar", contou.

