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Mais pontos críticos

De acordo com o estudo da CNT, o número de pontos críticos cresceu de 363 para 454. Esses trechos, que podem ser classificados como situações graves, ocorrem na via e podem trazer riscos à segurança dos motoristas, além de motivar custos adicionais de operação, devido à possibilidade de dano severo aos veículos, aumento do tempo de viagem ou elevação da despesa com combustível.

Pequena durabilidade, falta de manutenção preventiva, técnicas de construção antiquadas programadas nos anos 1960 e menos de 13% de rodovias pavimentadas continuam sendo fatores decisivos para o mau estado do asfalto no país, aponta a CNT. A pesquisa avalia, além da condição do asfalto, que inclui buracos, ondulações, fissuras e trincas, sinalização (vertical e horizontal) e geometria da pista.