Para atender a demanda de vítimas de violência sexual, o Hospital Geral de Nova Iguaçu conta com o Centro de Assistência Multidisciplinar à Violência Sexual (CAMVIS), serviço que, há 20 anos, destaca-se no acolhimento e acompanhamento das vítimas de toda a Baixada Fluminense. Dados do município, mostram que a cada três dias, em média, uma pessoa busca a unidade após ser vítima deste tipo de crime.
De acordo com o diretor do HGNI, Joé Sestello, eEmbora possa comprometer pessoas de ambos os sexos e em qualquer idade, os principais alvos são as mulheres, os adolescentes e as crianças, com cerca de 50% dos casos acontecendo com menores de idade.
“Casos de violência sexual, infelizmente, fazem parte de uma triste realidade de atendimentos no hospital. Oferecemos um acolhimento humanizado às vítimas e encaminhamos para nosso ambulatório, onde há continuidade neste acompanhamento. Outro fator assustador é que a maioria das crianças ou adolescentes sofrem a agressão através de um responsável. Então além de atender, o nosso papel também é acionar os órgãos de controle para que estes casos sejam monitorados de perto e as medidas tomadas, de acordo com a lei”, disse.
As vítimas de violência sexual que chegam à emergência são atendidas no HGNI, onde fazem os exames e recebem medicações indicadas, e são encaminhadas para o CAMVIS. Os pacientes passam a ser acompanhados por uma equipe multidisciplinar especializada, formada por médico ginecologista ou infectologista, psicólogo e assistente social.
Uma das responsáveis pela criação do CAMVIS, a médica ginecologista Elaine Pires explica que o tratamento pode durar mais de um ano, sempre com consultas de rotina. Existe um trabalho específico feito com menores de idade, principalmente crianças, que representam 35% do público atendido pelo serviço.
“Além de toda parte médica, temos o acompanhamento psicológico a crianças e adolescentes, onde encaminhamos para o CAPSI para um trabalho de excelência nesta faixa etária. Há também casos que são levados para os Conselhos Tutelares para garantir adesão ao acompanhamento do tratamento, visando não só a saúde física, mas também a proteção à criança, muitas vezes exposta a situações de vulnerabilidade”, afirmou.
Assistente social do CAMVIS, Alexandra Domingos, por sua vez, conta que a violência sexual pode causar diferentes danos para a saúde, destacando-se os traumas físicos e mentais, principalmente em crianças e adolescentes. A mudança repentina do comportamento para isolamento ou apego profundo são sinais de que algo pode estar errado e, na maioria das vezes, o perigo vem de casa.
“Temos um perfil comum no atendimento onde o agressor normalmente ameaça a criança para não falar nada e a deixa com medo. Mas também há casos em que a criança fala e seus familiares não acreditam que isso aconteceu. Há situações também em que os pais estão separados e o abuso acontece para atingir a outra pessoa”, disse.
De acordo com o diretor do HGNI, Joé Sestello, eEmbora possa comprometer pessoas de ambos os sexos e em qualquer idade, os principais alvos são as mulheres, os adolescentes e as crianças, com cerca de 50% dos casos acontecendo com menores de idade.
“Casos de violência sexual, infelizmente, fazem parte de uma triste realidade de atendimentos no hospital. Oferecemos um acolhimento humanizado às vítimas e encaminhamos para nosso ambulatório, onde há continuidade neste acompanhamento. Outro fator assustador é que a maioria das crianças ou adolescentes sofrem a agressão através de um responsável. Então além de atender, o nosso papel também é acionar os órgãos de controle para que estes casos sejam monitorados de perto e as medidas tomadas, de acordo com a lei”, disse.
As vítimas de violência sexual que chegam à emergência são atendidas no HGNI, onde fazem os exames e recebem medicações indicadas, e são encaminhadas para o CAMVIS. Os pacientes passam a ser acompanhados por uma equipe multidisciplinar especializada, formada por médico ginecologista ou infectologista, psicólogo e assistente social.
Uma das responsáveis pela criação do CAMVIS, a médica ginecologista Elaine Pires explica que o tratamento pode durar mais de um ano, sempre com consultas de rotina. Existe um trabalho específico feito com menores de idade, principalmente crianças, que representam 35% do público atendido pelo serviço.
“Além de toda parte médica, temos o acompanhamento psicológico a crianças e adolescentes, onde encaminhamos para o CAPSI para um trabalho de excelência nesta faixa etária. Há também casos que são levados para os Conselhos Tutelares para garantir adesão ao acompanhamento do tratamento, visando não só a saúde física, mas também a proteção à criança, muitas vezes exposta a situações de vulnerabilidade”, afirmou.
Assistente social do CAMVIS, Alexandra Domingos, por sua vez, conta que a violência sexual pode causar diferentes danos para a saúde, destacando-se os traumas físicos e mentais, principalmente em crianças e adolescentes. A mudança repentina do comportamento para isolamento ou apego profundo são sinais de que algo pode estar errado e, na maioria das vezes, o perigo vem de casa.
“Temos um perfil comum no atendimento onde o agressor normalmente ameaça a criança para não falar nada e a deixa com medo. Mas também há casos em que a criança fala e seus familiares não acreditam que isso aconteceu. Há situações também em que os pais estão separados e o abuso acontece para atingir a outra pessoa”, disse.
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