COP30

Como diz “Aquele Abraço”, de Gilberto Gil, mais de quatro décadas depois, o Rio de Janeiro e a Bahia seguem em sintonia. As capitais desses dois estados se antecipam á COP30, sediando o Global Artivism, um encontro que une arte, ativismo e sustentabilidade enquanto a Cidade Maravilhosa recebeu um encontro mundial sobre oceanos e economia marinha.

Ainda em alusão à canção, a Bahia oferece sua “régua e compasso” à conferência internacional que reúne mais de 800 líderes culturais, artistas e ativistas de 60 países. Entre os participantes estão Guz Guevara (México), Viviane Ferreira (Brasil), Matthew Nwozaku Blaise (Nigéria), DJ Cavem (EUA), Loica (Chile), Puma (Brasil), Bashar (Palestina), ALT BLK AFRICA (África) e Mundano (Brasil).

A primeira edição do evento foi realizada em Joanesburgo (África do Sul) em 2024 e agora chega ao Brasil em um momento simbólico e estratégico, antecipando a COP30, que ocorrerá em Belém do Pará, entre 10 a 21 de novembro.A prévia baiana conecta-se diretamente ao debate global sobre o papel da cultura e da narrativa na formulação de políticas climáticas, soluções ambientais e estratégias globais.da capital baiana.

A proposta é formar uma rede internacional de artistas engajados em causas sociais e ecológicas, A primeira capital do Brasil foi escolhida pela sua diversidade. intensidade cultural e forte ligação ancestral africana. Com o Global Artivism, Salvador se transforma em epicentro mundial de debates sobre arte, democracia e meio ambiente, reafirmando o protagonismo do Brasil nas discussões sobre o futuro sustentável do planeta.

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