Mais de 100 mexicanos morreram este mês após o consumo de bebidas alcoólicas adulteradas. Os primeiros casos ocorreram depois de um velório, no início de maio, na cidade de Chiconcuautla, a cerca de 200 km da Cidade do México.
A brecha para esse comércio ilegal foi aberta quando fabricantes de cerveja interromperam suas produções devido à pandemia do coronavírus, para evitar aglomerações nessas fábricas, que têm muitos funcionários e grande circulação de pessoas. A atividade foi classificada como não essencial pelo governo do México.
Em algumas regiões, a medida causou uma grande escassez de cerveja. Com isso, as pessoas passaram a comprar bebidas alcoólicas adulteradas. Segundo especialistas, as mortes foram causadas pela presença de substâncias perigosas, como o metanol.
O número de mortos teve um aumento considerável após o Dia das Mães, no domingo. Só o Estado de Puebla já registrou 42 mortes até o momento. O governo confiscou mais de 200 litros de álcool adulterado. No Estado de Jalisco, foram 38 mortos, em Morelos, 23, e em Yucatán, sete. Ninguém foi preso.
Prefeitura conclui bloqueios parciais em...
Agentes da Lei Seca, Segurança Presente...
Morta a facadas...
Ex-Vasco critica governo Federal por apo...
O triste fim de Marcela...
Caça a suspeito de matar miss...
Ex-jogador é vítima de extorsão por c...
Bolsonaro ataca 'lockdown' e dispara: 'B...
Policial morre em ataque de criminosos d...
Geisy Arruda sensualiza na porta da gela...