A Procuradoria-Geral da República (PGR) mandou apurar as denúncias de Paulo Marinho no âmbito do inquérito que está no Supremo Tribunal Federal (STF) e investiga a suposta interferência política de Jair Bolsonaro na Polícia Federal, com base nas acusações de Sergio Moro, ex-ministro da Justiça.
As denúncias envolvem o vazamento de informações de um delegado da PF ao então deputado estadual Flávio Bolsonaro sobre a Operação Furna da Onça — investigou corrupção, lavagem de dinheiro e loteamento de cargos públicos na Assembleia Legislativa do Rio.
Segundo Marinho, o delegado avisou que a ação atingiria o gabinete de Flávio na Alerj. De acordo com o empresário, a PF teria segurado a operação para após o segundo turno para não atrapalhar o resultado da eleição presidencial.
Ainda não há data marcada para o depoimento, mas o empresário garantiu ter provas do que relatou. "Tenho provas, tenho elementos que comprovam o relato que eu fiz. Já adianto que tudo que eu falei vou repetir durante depoimento à PF, rigorosamente igual", disse ao site G1.
"Todas as notícias de eventual desvio de conduta devem ser apuradas e, nesse sentido, foi determinada, hoje (ontem), a instauração de novo procedimento para a apuração dos fatos apontados", informou a PF.
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