O novo ministro da Educação escolhido pelo presidente Jair Bolsonaro, pastor Milton Ribeiro, já defendeu educar crianças "com dor". Após o anúncio da nomeação para a chefia do MEC, publicações nas redes sociais recuperaram vídeo do pastor, divulgado há quatro anos pela Igreja Presbiteriana Jardim de Oração, em que ele fala à comunidade evangélica sobre a "vara da disciplina" e a importância dos castigos físicos.
"A correção é necessária para a cura", disse o pastor. "Não vai ser obtido por meios justos e métodos suaves. Talvez uma porcentagem muito pequena de criança, precoce e superdotada, é que vai entender o seu argumento. Deve haver rigor, severidade. E vou dar um passo a mais, talvez algumas mães até fiquem com raiva de mim: deve sentir dor."
O pastor Milton Ribeiro é advogado e tem formação em Teologia. Entre as características que fizeram com que fosse escolhido, está o "apreço à família e aos valores", segundo conhecidos e integrantes do governo. Em mensagem direcionada amigos, após ser anunciado para comandar o MEC, Ribeiro disse que acreditava ser a "hora de darmos atenção especial à educação básica, fundamental e ao ensino profissionalizante e de "incrementar o ensino superior e a pesquisa científica".
Ele ainda disse que trabalharia em articulação com os estados, municípios e seus gestores "para mudar a história da educação do nosso País". Falou em tom de conciliação, dizendo que é hora de "um verdadeiro pacto nacional pela qualidade da educação em todos os níveis".
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