A deputada Flordelis (PSD-RJ), acusada de ser a mandante do assassinato do marido, o pastor Anderson do Carmo, prestou ontem depoimento à Corregedoria da Câmara dos Deputados.
A parlamentar foi ouvida pelo corregedor, deputado Paulo Bengston (PTB-PA), por cerca de duas horas. A agência de notícias Estadão Conteúdo informou que Flordelis respondeu a dez perguntas. O processo está sob sigilo. Dois filhos dela já estão presos.
A partir do dia seguinte da entrega da defesa, o corregedor tem até 45 dias para dar o seu parecer sobre o caso. Só então a Mesa Diretora vai decidir se envia o processo ao Conselho de Ética da Câmara, colegiado responsável por analisar a conduta dos parlamentares e recomendar a cassação. Cabe ao plenário, no entanto, decidir se a acusação de assassinato é ou não motivo para perda do mandato da deputada.
A investigação do MP durou mais de um ano, e os responsáveis pelo inquérito concluíram que a deputada "foi a autora intelectual, a grande cabeça desse crime". A defesa de Flordelis nega.
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