O ensino a distância (EaD) se popularizou nos últimos anos. Prova disso é o resultado do Censo da Educação Superior, do Ministério da Educação (MEC), que divulgou que as vagas em EaD (7,1 milhões) ultrapassaram as presencial (6,3 milhões) em 2018. E para quem busca uma oportunidade de trabalho, o EaD se tornou uma chance de ingresso ao mercado de trabalho. Até o dia 24 de outubro, há mais de 7,6 mil vagas abertas na Fundação Cecierj.
"É uma oportunidade para quem quer continuar investindo na própria carreira e no aperfeiçoamento, mas não tem chances de pagar um curso mais caro", explica Lucia Madeira, presidente da Associação Brasileira de Recursos Humanos do Rio de Janeiro (ABRH-RJ).
Para ela, os cursos contribuem com grandes chances das pessoas se empregarem. "Os recrutadores veem com bons olhos, pois se elas estão desempregadas, por exemplo, é um caminho para buscar uma preparação e não ficar parado. Com isso, tem grandes possibilidades de saírem na frente", afirma.
Uma das principais dúvidas dos futuros profissionais é como o mercado de trabalho vê a pessoa que se formou através do EaD. "O curso oferece exatamente o mesmo diploma de um presencial. Há uma grande preocupação de transmitir os mesmos conteúdos, sem perder a qualidade", aponta a coordenadora do Núcleo de Ensino a Distância (Nead) da UniCarioca, Viviana Carvalho.
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