Quando Emma Reavley, de 41 anos, notou manchas vermelhas nas costas da filha, Emily, de quatro, acreditou que a pequena estava com catapora. No entanto, a condição começou a se espalhar pelo corpo da menina e a mãe passou a se preocupar. Nesse momento, ela percebeu que havia algo de errado.
Emma e o marido, Shaun, levaram a filha para o hospital, mas os médicos a mandaram de volta para casa com medicação e creme para catapora. Poucas horas depois, a temperatura de Emily chegou a 39°C e logo foi levada novamente para atendimento médico, mas, dessa vez, em outro hospital.
No local, os médicos a diagnosticaram com o caso mais grave da “ doença mão-pé-boca ” (HFMD), que causa feridas e erupções na pele em bebês e crianças, geralmente. Mesmo assim, a menina voltou para casa, mas precisou ficar em quarentena pelas próximas duas semanas por conta do alto risco de contaminação.
Agora, a mãe está compartilhando fotos do rosto e do corpo da filha para avisar outras pais de como a HFMD pode ser perigosa. “Emily começou a ficar com alguns pontos em seu pescoço e pensei que poderia ser catapora. Começaram a se espalhar e, ao olhar, percebi que não era isso. Seu corpo inteiro ficou coberto”, diz à agência Kennedy News and Media .
No local, os médicos a diagnosticaram com o caso mais grave da “ doença mão-pé-boca ” (HFMD), que causa feridas e erupções na pele em bebês e crianças, geralmente. Mesmo assim, a menina voltou para casa, mas precisou ficar em quarentena pelas próximas duas semanas por conta do alto risco de contaminação.
Agora, a mãe está compartilhando fotos do rosto e do corpo da filha para avisar outras pais de como a HFMD pode ser perigosa. “Emily começou a ficar com alguns pontos em seu pescoço e pensei que poderia ser catapora. Começaram a se espalhar e, ao olhar, percebi que não era isso. Seu corpo inteiro ficou coberto”, diz à agência Kennedy News and Media .
“Foi muito desagradável para ela. Ela ficava acordada e chorando no sofá. Sua pele estava coçando e doendo. Ela queria que eu a pegasse no colo, mas, se eu tentasse segurá-la, ela sentiria dor ao tocar em suas bolhas. Foi realmente doloroso vê-la assim. Nunca mais quero passar por isso”, continua.
As bolhas de Emily levaram seis semanas para desaparecer completamente e a deixaram com algumas cicatrizes. Diante disso, a mãe quer conscientizar outros pais. “Eu nunca soube que poderia ser tão radical”, aponta. “Eu diria para qualquer pai ou mãe cujo filho tem HFMD para seguir as ordens médicas e mantê-los em quarentena por 14 dias”, completa.
"É contagioso. Se você simplesmente levá-los ao parque ou dar uma volta no quarteirão, eles podem passá-los para outra criança sem sequer tocá-los. Isso seria injusto com qualquer criança e seus pais. Realmente, foi horrível”, aponta a mãe.
As bolhas de Emily levaram seis semanas para desaparecer completamente e a deixaram com algumas cicatrizes. Diante disso, a mãe quer conscientizar outros pais. “Eu nunca soube que poderia ser tão radical”, aponta. “Eu diria para qualquer pai ou mãe cujo filho tem HFMD para seguir as ordens médicas e mantê-los em quarentena por 14 dias”, completa.
"É contagioso. Se você simplesmente levá-los ao parque ou dar uma volta no quarteirão, eles podem passá-los para outra criança sem sequer tocá-los. Isso seria injusto com qualquer criança e seus pais. Realmente, foi horrível”, aponta a mãe.
Segundo o pediatra Ramesh Chaniyil, as manchas da HFMD, em seu estágio inicial, podem ser similares às que aparecem com a catapora. “A doença é causada por um vírus e as características variam de leve a grave”, explica. Geralmente, a condição é resolvida em poucos dias com analgésicos e boa hidratação, mas em casos mais severos outros tratamentos são necessário.
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