Na Colômbia, um caso chamou atenção da imprensa quando os médicos notaram que a paciente Mônica Vega tinha um cordão umbilical a mais durante uma ultrassonografia. Vega estava grávida de sete meses e descobriu que o bebê tinha "engolido" o irmão gêmeo.
Sua filha ainda não nascida acabou absorvendo o outro feto no útero, por isso se ligava a ela pelo cordão umbilical. Feto no feto ou gêmeo parasita é uma anormalidade rara que acontece quando um gêmeo idêntico para de crescer durante a gestação, mas continua ligado ao outro gêmeo e de desenvolve junto com a gestação.
Os médicos optaram por fazer uma cesariana de emergência. O receio era que o gêmeo parasita começasse a crescer e ferir os órgão do bebê em desenvolvimento.
Sua filha ainda não nascida acabou absorvendo o outro feto no útero, por isso se ligava a ela pelo cordão umbilical. Feto no feto ou gêmeo parasita é uma anormalidade rara que acontece quando um gêmeo idêntico para de crescer durante a gestação, mas continua ligado ao outro gêmeo e de desenvolve junto com a gestação.
Os médicos optaram por fazer uma cesariana de emergência. O receio era que o gêmeo parasita começasse a crescer e ferir os órgão do bebê em desenvolvimento.
A criança nasceu e foi batizada como Itzmara, apenas 24 horas depois ela precisou passar por uma cesárea para remover a massa, que não tinha coração nem cérebro. A cirurgia foi considerada um sucesso e Itzmara não deve ter complicações.