Estados Unidos - Google confirmou nesta terça-feira que retirou um site de extrema-direita de sua plataforma de anúncios e fez uma advertência a outro site por permitir comentários "perigosos e depreciativos" sobre manifestações em defesa dos direitos civis.
A empresa informou que parou de repassar anúncios com fins lucrativos para o ZeroHedge e advertiu o site The Federalist, que também pode ser bloqueado no futuro do Google Ads por violar a política sobre conteúdo.
"Para ser claros, The Federalist não está atualmente desmonetizado", disse um porta-voz do Google. "Temos políticas rígidas que regem o conteúdo no qual os anúncios podem ser executados, incluindo os comentários no site. Esta é uma política de longa data".
A ação contra o ZeroHedge e a advertência enviada ao The Federalist envolvem os conteúdos nas áreas de comentários que violaram a política do Google sobre conteúdos perigosos e depreciativos, segundo a empresa.
O conteúdo ofensivo estava relacionado com informação falsa sobre protestos recentes do movimento Black Lives Matter, de acordo com a imprensa americana.
ZeroHedge anunciou que apresentou uma apelação contra a decisão do Google e espera "remediar" a situação.
A política em questão foi implementada pelo Google há três anos como parte de um esforço para evitar que a publicidade de seus anunciantes apareça ao lado de conteúdo de ódio nos sites.
A empresa informou que parou de repassar anúncios com fins lucrativos para o ZeroHedge e advertiu o site The Federalist, que também pode ser bloqueado no futuro do Google Ads por violar a política sobre conteúdo.
"Para ser claros, The Federalist não está atualmente desmonetizado", disse um porta-voz do Google. "Temos políticas rígidas que regem o conteúdo no qual os anúncios podem ser executados, incluindo os comentários no site. Esta é uma política de longa data".
A ação contra o ZeroHedge e a advertência enviada ao The Federalist envolvem os conteúdos nas áreas de comentários que violaram a política do Google sobre conteúdos perigosos e depreciativos, segundo a empresa.
O conteúdo ofensivo estava relacionado com informação falsa sobre protestos recentes do movimento Black Lives Matter, de acordo com a imprensa americana.
ZeroHedge anunciou que apresentou uma apelação contra a decisão do Google e espera "remediar" a situação.
A política em questão foi implementada pelo Google há três anos como parte de um esforço para evitar que a publicidade de seus anunciantes apareça ao lado de conteúdo de ódio nos sites.
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