Den Haag - A cervejaria holandesa Heineken anunciou, nesta quarta-feira (9), que deixará de produzir e de vender sua cerveja na Rússia, onde tem 1,8 mil funcionários, devido à guerra "completamente injustificada" na Ucrânia.
Segundo maior fabricante de cerveja do mundo, atrás da AB InBev, o grupo já havia anunciado na semana passada a suspensão das exportações para a Rússia, assim como de novos investimentos no país.
"Em resposta à contínua escalada da guerra, a Heineken vai interromper a produção, a promoção e a venda de sua marca na Rússia", disse o CEO do grupo, Dolf van den Brink, no comunicado divulgado nesta quarta.
Segundo a agência de notícias holandesa ANP, o mercado russo responde por menos de 2% das vendas mundiais da Heineken.
A empresa tem cerca de 1,8 mil funcionários na Rússia e diz ser a terceira maior cervejaria do país, onde fabrica as marcas Zhigulevskoe e Oxota para o mercado local.
Empresa fundada no século XIX em Amsterdã, a Heineken produz e vende mais de 300 marcas de cerveja e de sidra, incluindo Heineken, Strongbow e Amstel. Emprega mais de 85 mil pessoas em todo mundo.
Segundo maior fabricante de cerveja do mundo, atrás da AB InBev, o grupo já havia anunciado na semana passada a suspensão das exportações para a Rússia, assim como de novos investimentos no país.
"Em resposta à contínua escalada da guerra, a Heineken vai interromper a produção, a promoção e a venda de sua marca na Rússia", disse o CEO do grupo, Dolf van den Brink, no comunicado divulgado nesta quarta.
Segundo a agência de notícias holandesa ANP, o mercado russo responde por menos de 2% das vendas mundiais da Heineken.
A empresa tem cerca de 1,8 mil funcionários na Rússia e diz ser a terceira maior cervejaria do país, onde fabrica as marcas Zhigulevskoe e Oxota para o mercado local.
Empresa fundada no século XIX em Amsterdã, a Heineken produz e vende mais de 300 marcas de cerveja e de sidra, incluindo Heineken, Strongbow e Amstel. Emprega mais de 85 mil pessoas em todo mundo.
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