Rio - O Departamento Geral de Homicídios e Proteção a Pessoa (DGHPP) vai pedir que a Corregedoria da Polícia Civil investigue o possível envolvimento de agentes da secretaria com a milícia de Itaboraí. A medida foi anunciada pelo diretor do DGHPP, o delegado Antônio Ricardo Nunes, após o cumprimento de mandados de prisão e de busca e apreensão contra PMs na Operação Salvator, que investiga o grupo paramilitar.
De acordo com o Ministério Público estadual (MPJR) um dos presos na operação desta quinta, Mayson César Fidélis Santana, se passava por policial civil há mais de 10 anos, chegando até a dirigir viaturas da 71ª DP (Itaboraí). Testemunhas disseram, inclusive, ter visto uma viatura na casa dele . Não se sabe dizer se o veículo era clonado ou não.
Mayson também atuou em delegacias de Niterói. No entanto, não é possível afirmar se ele participou de investigações e operações.
"Vamos acionar, imediatamente, a Corregedoria para apurar o envolvimento de eventuais policias civis e a razão dessa pessoa estar atuando na Polícia Civil. É inadmissível que isso aconteça, completou", enfatizou Nunes.
ADVOGADA DA MILÍCIA
Mayson foi preso em seu apartamento na Praia de Icaraí, em um condomínio de luxo da região nobre de Niterói. Ele foi capturado juntamente com a esposa, a advogada Tânia Monique Fael Correa. De acordo com as investigações, ela negociava uma trégua entre os milicianos e os traficantes de drogas da região onde o grupo paramilitar se instalou.
Mayson foi preso em seu apartamento na Praia de Icaraí, em um condomínio de luxo da região nobre de Niterói. Ele foi capturado juntamente com a esposa, a advogada Tânia Monique Fael Correa. De acordo com as investigações, ela negociava uma trégua entre os milicianos e os traficantes de drogas da região onde o grupo paramilitar se instalou.
Tânia atuava principalmente na comunidade da Reta Velha, onde dizia que podia auxiliar os milicianos em casos de homicídios.
MAIS DE 70 ALVOS
A operação desta quinta é contra um grupo paralimitar ligado ao ex-PM e miliciano Orlando Oliveira de Araújo, o Orlando Curicica. Há cerca de um ano e meio, Curicica expandiu seus domínios para Itaboraí, na Região Metropolitana do estado.
São mais de 70 mandados de prisão e 90 de busca e apreensão em vários pontos do Rio, Niterói, São Gonçalo, Itaboraí e Rio Bonito. Alguns deles contra policiais militares.
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