A desembargadora Marília de Castro Neves Vieira, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ), se tornou ré por calúnia nesta quarta-feira. O Superior Tribunal de Justiça (STJ) acatou, por unanimidade, a queixa-crime contra Marília, que publicou fake news contra Marielle Franco.
"Foi eleita pelo Comando Vermelho" e "estava engajada com bandidos", foram algumas das mentiras divulgadas pela desembargadora em suas redes sociais, logo após o assassinato da vereadora. A queixa-crime foi, então, apresentada pelos pais, a irmã e a companheira de Marielle.
Não é a primeira vez que a desembargadora precisa responder à Justiça sobre declarações feitas a integrantes do PSOL. Ela também é ré por injúria contra o ex-deputado federal Jean Wyllys, e já teve que prestar esclarecimentos no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) por dizer que Guilherme Boulos (PSOL) seria "recebido na bala", logo após a assinatura do decreto de armas de Bolsonaro.
Na mesma ocasião, ela teve ainda que esclarecer ataques ao próprio CNJ e ao Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), que, segundo Marília, eram "dois conselhos petistas" que "precisavam ser extintos". Também em suas redes sociais, a desembargadora havia dito que o senador Renan Calheiros (MDB-AL) "manda nos dois conselhões".
Atriz e jogador vistos aos beijos...
Marcius Melhem rebate deputado do PSL ap...
Regina Duarte fala sobre briga política...
Acidente grave interdita pista da Ponte ...
Munição para canhão é encontrada em ...
Policial militar é baleado no Complexo ...
Mais de cem mil pessoas disputaram vaga ...
Justiça Federal autoriza transferência...
Paulinho Reis lançou seu novo single 'C...
Pedro Scooby apaga quase todas as fotos ...