O Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou pedido de libertação imediata ou prisão domiciliar para o lutador Josinaldo Lucas Freitas, o Djaca, preso por se livrar das armas usadas pelo PM reformado Ronnie Lessa para matar a vereadora Marielle Franco e seu motorista, Anderson Gomes, junto com o ex-PM Élcio Queiroz, em março de 2018. Lessa e Queiroz integrariam o grupo criminoso Escritório do Crime e estão presos em presídio federal de Porto Velho, em Rondônia.
A defesa alegou razões de saúde para o pedido, já que Josinaldo seria diabético e hipertenso, estando em grupo de risco do novo coronavírus. Ele foi preso em outubro de 2019, acusado de jogar as armas de Lessa no mar da Barra da Tijuca, após a prisão do PM reformado.
Rede de amigos na mira
O Ministério Público do Rio e a Polícia Civil investigam a existência de uma "rede de amigos" que teria dado sustentação financeira e operacional ao ex-capitão do Bope Adriano da Nóbrega e seus familiares. O objetivo é saber quem ajudou o miliciano, apontado como um dos chefes do Escritório do Crime, a fugir do Rio. Adriano foi morto pela polícia em fevereiro, no interior da Bahia.
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