Rio - Policiais da Delegacia de Homicídios de Niterói, Itaboraí e São Gonçalo (DHNISG) identificaram mais um miliciano que vem aterrorizando e extorquindo comerciantes de São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio. Luiz Felipe Azevedo Porto seria o responsável por cobrar taxas ilegais de segurança, nos bairros do Porto Velho, Porto Novo e Gradim. Ele ainda é acusado de homicídio pela especializada, que investiga sua participação em cinco assassinatos só neste ano.
De acordo com a DH de Niterói, Luiz Felipe é um dos responsáveis pela morte de João Victor Antunes Pinheiro, em fevereiro, no Gradim, durante uma tentativa de assalto. A vítima dirigia seu veículo, quando Luiz Felipe e um comparsa, ainda não identificado, tentaram a abordagem. João Victor não teria parado e os criminosos atiraram contra ele.
A Delegacia de Homicídios conseguiu identificar Luiz Felipe através de depoimentos de testemunhas e de imagens de câmeras de segurança. "Pedimos ajuda da população agora para conseguirmos identificar o comparsa dele neste homicídio", disse o delegado Leonardo Affonso, responsável pelo caso.
Luiz Felipe ainda é investigado pela DH como suspeito de ter participado de outros quatro homicídios cometidos naquela região, só neste ano. Nessas investigações, os agentes descobriram a relação de Luiz Felipe com a milícia da região, que é comandada por Anderson Cabral Pereira, o Sassa, que está preso. Segundo dados de inteligência da DH de Niterói, ele é um criminoso perigoso e temido na localidade, pois é o responsável por realizar cobranças de taxas ilegais.
"Temos relatos de que ele anda armado pelo bairro, com arma até em uma sacola, e que age com agressividade também. Ele seria o responsável por extorquir, principalmente, comerciantes, cobrando aquelas taxas de segurança, que são como uma taxa de permissão de funcionamento. O valor das taxas varia muito, mas eles cobram desde a barraquinha de cachorro quente ao depósito de gás", explicou o delegado.
Os policiais ainda apuram a informação de que os milicianos do Porto Velho, Porto Novo e Gradim, proíbem a entrada de entregadores de lanches de outros bairros de trabalharem na região e os ameaçam, já que eles e a lanchonete em que trabalham não pagam as taxas à organização criminosa.
"Essa milícia é violenta e aterroriza os moradores e comerciantes daquela região, com extorsões e ameaças à quem não pagar. Além disso, também são responsáveis por diversos homicídios. Então, é importante a colaboração da população com a polícia, para nos ajudar a identificar e prender esses criminosos. O anonimato é garantido", declarou Leonardo Affonso.
De acordo com a DH de Niterói, Luiz Felipe é um dos responsáveis pela morte de João Victor Antunes Pinheiro, em fevereiro, no Gradim, durante uma tentativa de assalto. A vítima dirigia seu veículo, quando Luiz Felipe e um comparsa, ainda não identificado, tentaram a abordagem. João Victor não teria parado e os criminosos atiraram contra ele.
A Delegacia de Homicídios conseguiu identificar Luiz Felipe através de depoimentos de testemunhas e de imagens de câmeras de segurança. "Pedimos ajuda da população agora para conseguirmos identificar o comparsa dele neste homicídio", disse o delegado Leonardo Affonso, responsável pelo caso.
Luiz Felipe ainda é investigado pela DH como suspeito de ter participado de outros quatro homicídios cometidos naquela região, só neste ano. Nessas investigações, os agentes descobriram a relação de Luiz Felipe com a milícia da região, que é comandada por Anderson Cabral Pereira, o Sassa, que está preso. Segundo dados de inteligência da DH de Niterói, ele é um criminoso perigoso e temido na localidade, pois é o responsável por realizar cobranças de taxas ilegais.
"Temos relatos de que ele anda armado pelo bairro, com arma até em uma sacola, e que age com agressividade também. Ele seria o responsável por extorquir, principalmente, comerciantes, cobrando aquelas taxas de segurança, que são como uma taxa de permissão de funcionamento. O valor das taxas varia muito, mas eles cobram desde a barraquinha de cachorro quente ao depósito de gás", explicou o delegado.
Os policiais ainda apuram a informação de que os milicianos do Porto Velho, Porto Novo e Gradim, proíbem a entrada de entregadores de lanches de outros bairros de trabalharem na região e os ameaçam, já que eles e a lanchonete em que trabalham não pagam as taxas à organização criminosa.
"Essa milícia é violenta e aterroriza os moradores e comerciantes daquela região, com extorsões e ameaças à quem não pagar. Além disso, também são responsáveis por diversos homicídios. Então, é importante a colaboração da população com a polícia, para nos ajudar a identificar e prender esses criminosos. O anonimato é garantido", declarou Leonardo Affonso.
Contra o suspeito, consta um mandado de prisão temporária em aberto.
Quem tiver informações a respeito da identificação e localização desses criminosos, pode realizar as denúncias através do Disque-Denúncia, pelo número 2253-1177, ou para a Delegacia de Homicídios de Niterói, através do número (21) 98596-7053.
Quem tiver informações a respeito da identificação e localização desses criminosos, pode realizar as denúncias através do Disque-Denúncia, pelo número 2253-1177, ou para a Delegacia de Homicídios de Niterói, através do número (21) 98596-7053.