Rio - Primeira testemunha ouvida na audiência de instrução e julgamento do caso Henry, nesta quarta-feira (15), o diretor do Departamento-Geral de Polícia da Capital, Antenor Lopes, defendeu a tecnicidade do trabalho da Polícia Civil e do delegado Henrique Damasceno que presidiu o inquérito. Antenor foi arrolado como testemunha de defesa de Monique Medeiros, mãe da vítima. O depoimento durou aproximadamente 1h30.
Antenor Lopes reforçou, questionado pelo promotor Fabio Vieira, que não houve combinação interna na Polícia Civil para que o caso ficasse com uma ou outra delegacia. O diretor do Departamento-Geral de Polícia da Capital classificou Damasceno como "seríssimo, incorruptível e insugestionável". Antenor ressaltou que o delegado Henrique Damasceno é avesso à imprensa e por esse motivo não ambicionaria assumir a Delegacia de Homicídios da Capital (DHC), cargo que ocupa atualmente.
A defesa de Monique Medeiros insistiu nos questionamentos ao diretor do Departamento-Geral de Polícia da Capital, Antenor Lopes, que supervisionou as investigações do caso. Antenor é o primeiro a depor na audiência desta quarta-feira (15). O inquérito foi presidido pelo então titular da 16ª DP (Barra), Henrique Damasceno. A defesa repetidamente pergunta porque o caso não foi remetido para a Delegacia de Homicídios, tendo permanecido na distrital.
"Em momento nenhum esse inquérito foi para a DH. Henrique me consultou sobre o caso, inicialmente, reportando que era um caso sensível. Ele questionou se seria o caso de remeter à especializada. Mas, o fato foi registrado como violência doméstica, não tinha motivo para o processo ir para a DH. Então, (falei ao Henrique) que a atribuição era sua", afirmou Antenor.
A insistência da defesa chegou a provocar a intervenção da magistrada Machado Louro, que ponderou que o delegado já havia respondido à pergunta.
Onze testemunhas estão relacionadas para serem ouvidas no plenário do II Tribunal do Júri, no Tribunal de Justiça do Rio nesta quarta-feira. Caso haja faltas, outras pessoas podem ser arroladas para depor. Entre os depoimentos previstos para hoje estão os de Rosângela Medeiros, mãe de Monique, e Bryan Medeiros, irmão da professora. A babá de Henry, Glauciene Ribeiro Dantas, é a segunda a depor nesta quarta-feira.
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