Rio - O Conselho de Ética da Câmara Municipal do Rio de Janeiro ouve, nesta quinta-feira (9), duas testemunhas de defesa no processo ético-disciplinar que apura quebra de decoro parlamentar contra o vereador Gabriel Monteiro (PL). O ex-policial militar e youtuber é investigado por estupro, assédio e por forjar vídeos na internet.
O primeiro depoente a falar foi Leandro Lima, perito da área criminalista. Bruno Novaes Assumpção, policial militar que fazia a escolta de Monteiro iniciou seu relato aos membros do conselho no início da tarde. O depoimento de Rafael Murmura Angelo, assessor de marketing do parlamentar, foi cancelado.
O primeiro depoente a falar foi Leandro Lima, perito da área criminalista. Bruno Novaes Assumpção, policial militar que fazia a escolta de Monteiro iniciou seu relato aos membros do conselho no início da tarde. O depoimento de Rafael Murmura Angelo, assessor de marketing do parlamentar, foi cancelado.
Novo prazo
O relator do processo ético-disciplinar por quebra de decoro, o vereador Chico Alencar (Psol) informou que vai pedir um novo prazo para concluir as investigações. De acordo com ele, a ideia é finalizar o processo na primeira quinzena de agosto. Os vereadores da casa vão entrar em recesso durante todo o mês de julho.
O motivo para o pedido de prorrogação do prazo surgiu depois que os advogados de Monteiro cancelaram o testemunho de Rafael Sorrilha, empresário acusado pelo parlamentar de tentar forjar provas para incriminá-lo.
Os advogados de Monteiro avaliam as oitivas de outras testemunhas que já reforçaram a linha de defesa de que houve furto e compartilhamento de materiais e informações pessoais do vereador.
Para substituir o empresário, os advogados de defesa pediram que Luís Armond, delegado da 42ª DP (Recreio dos Bandeirantes), responsável pela investigação do vazamento do vídeo íntimo do vereador com uma menor de 15 anos, seja ouvido pelo conselho.
O relator do processo ético-disciplinar por quebra de decoro, o vereador Chico Alencar (Psol) informou que vai pedir um novo prazo para concluir as investigações. De acordo com ele, a ideia é finalizar o processo na primeira quinzena de agosto. Os vereadores da casa vão entrar em recesso durante todo o mês de julho.
O motivo para o pedido de prorrogação do prazo surgiu depois que os advogados de Monteiro cancelaram o testemunho de Rafael Sorrilha, empresário acusado pelo parlamentar de tentar forjar provas para incriminá-lo.
Os advogados de Monteiro avaliam as oitivas de outras testemunhas que já reforçaram a linha de defesa de que houve furto e compartilhamento de materiais e informações pessoais do vereador.
Para substituir o empresário, os advogados de defesa pediram que Luís Armond, delegado da 42ª DP (Recreio dos Bandeirantes), responsável pela investigação do vazamento do vídeo íntimo do vereador com uma menor de 15 anos, seja ouvido pelo conselho.