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Governo do Rio implementa Programa Patrulha Escolar nas regiões Norte e Noroeste do estado

Programa da Polícia Militar que interage com a comunidade escolar já realizou mais 680 visitas à escolas da rede pública na Região metropolitana e Região dos Lagos

Viaturas do Programa Patrulha Escolar, caracterizadas.
Viaturas do Programa Patrulha Escolar, caracterizadas. -
Rio - A partir de desta segunda-feira (7), começou a funcionar nas Regiões Norte e Noroeste do Estado do Rio de Janeiro o programa Patrulha Escolar e Proteção à Criança e ao Adolescente, implementado pelo Governo do Estado com equipes da Polícia Militar capacitadas para atuarem de forma participativa com a comunidade escolar.
Agentes lotados nos batalhões do 8º BPM (Campos dos Goytacazes), 29º BPM (Itaperuna), 32º BPM (Macaé) e 36º BPM (Santo Antônio de Pádua) fazem parte desta fase do programa. Os PMs contam com telefones específicos, disponíveis para recebimento de ligações e mensagens através de aplicativos, mantendo contato direto com os gestores das unidades de ensino com os policiais responsáveis pelo atendimento em cada área e utilizarão viaturas caracterizadas com faixa dourada na lateral, e no uniforme, braçais específicos com o emblema do projeto.

Desde a inauguração, no mês passado, o programa já alcançou uma importante marca, realizando mais de mil visitas às instituições de ensino da rede pública nas Regiões Metropolitana e dos Lagos. Até o momento, foram realizadas 684 visitas em escolas municipais e 324 em colégios estaduais, informou a Secretaria de Estado de Polícia Militar.

Com propostas atualizadas, o Patrulha Escolar reforça o contato direto da corporação com a comunidade escolar “como por exemplo o horário das equipes, que agora atuam no policiamento com vistas às unidades de ensino até as 22 horas, e também o emprego efetivo das Patrulhas Escolares trabalhando aos sábados” reforça a nota da Polícia Militar.

O programa está inserido na proposta de um novo modelo de polícia de proximidade onde equipes estarão instruídas a receber informações sobre problemas com os alunos fora do ambiente escolar, em esferas familiares e residenciais, e assim auxiliando na resolução das questões, acionando inclusive as demais instâncias pertinentes (sejam elas delegacias especializadas ou poderes do Judiciário).

Para participar do programa, a escola precisa participar dos Conselhos Educacionais de Segurança que também contarão com outros entes do poder público, como Conselhos Tutelares e Varas da Infância e Juventude.

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