Com a ausência de projetos educacionais e opções culturais na região, as irmãs Bianca Simãozinho e Bruna Simãozinho criaram o Instituto Novo Mundo. A iniciativa tem o objetivo de promover educação e cultura entre os moradores da favela de Chatuba, em Mesquita.
Após terminar o ensino médio, Bianca tomou atitude e criou o instituto. Bruna pediu demissão do trabalho e se juntou à irmã na empreitada. Atualmente, a iniciativa atende cerca de 210 crianças por meio dos projetos Mundo Encantado, escola regular reconhecida pelo MEC para crianças de 2 a 6 anos de idade, e Arte com Visão, focado na profissionalização de jovens em diferentes estilos de dança, como balé, jazz e arte contemporânea.
Durante a pandemia, o instituto tem distribuído refeições para famílias locais, chegando a atender 2 mil em um mesmo dia. Este ano, no entanto, a ação está com um ritmo menor por conta da redução no número de doações (Saiba como doar em institutomundonovo.org.br).
Apesar das dificuldades e com mais de 10 mil pessoas assistidas em quase duas décadas de trabalho, as irmãs Simãozinho e toda a equipe do Instituto Novo Mundo continuam motivadas e empenhadas em transformar vidas por meio da educação.
Após terminar o ensino médio, Bianca tomou atitude e criou o instituto. Bruna pediu demissão do trabalho e se juntou à irmã na empreitada. Atualmente, a iniciativa atende cerca de 210 crianças por meio dos projetos Mundo Encantado, escola regular reconhecida pelo MEC para crianças de 2 a 6 anos de idade, e Arte com Visão, focado na profissionalização de jovens em diferentes estilos de dança, como balé, jazz e arte contemporânea.
Durante a pandemia, o instituto tem distribuído refeições para famílias locais, chegando a atender 2 mil em um mesmo dia. Este ano, no entanto, a ação está com um ritmo menor por conta da redução no número de doações (Saiba como doar em institutomundonovo.org.br).
Apesar das dificuldades e com mais de 10 mil pessoas assistidas em quase duas décadas de trabalho, as irmãs Simãozinho e toda a equipe do Instituto Novo Mundo continuam motivadas e empenhadas em transformar vidas por meio da educação.
Por Heitor Felix, integrante do Voz da Baixada e colaborador do PerifaConnection
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