Há sete anos aconteceu a greve dos garis, que paralisou os serviços de limpeza na cidade do Rio de Janeiro por oito dias. O ato foi um manifesto da classe por reajuste salarial e melhores condições de trabalho. Após o movimento, muitos funcionários foram perseguidos e demitidos da Comlurb. Um deles foi o líder grevista Célio Viana, que junto com Luiette Ornellas fundou o Círculo Laranja.
Desde 2017 sediado no bairro do Cachambi, na Zona Norte da cidade, a associação passou a oferecer aulas de pré-vestibular e alfabetização para trabalhadores da categoria. A intenção era criar uma organização para responder às demissões e atender as necessidades desses profissionais, combatendo as injustiças sociais por meio dos direitos humanos.
A iniciativa passou a atender a população com diversas atividades e ações práticas como distribuição de alimentos e agasalhos para pessoas em situação de vulnerabilidade. Outra importante ação é o pré-vestibular social, que ajudou nove estudantes a obter aprovação em universidades. Há também o plantio de mudas. Para se ter uma ideia, 240 foram plantadas na região do Grande Méier.
"Aqui organizamos de forma participativa as iniciativas que nós, sociedade civil, precisamos para construir um mundo mais justo e igualitário, como atuação na educação, na saúde, na cultura, no desenvolvimento sustentável e no atendimento jurídico, entre outras", conta William Bueno, diretor de educação do círculo.
Para ser voluntário ou saber mais informações sobre as atividades acesse @circulolaranja no instagram ou entre em contato através do Whatsapp (21) 9441-9311.
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