O geógrafo Osmar Paulino teve seu primeiro contato com a leitura ao trabalhar no lixão de Jardim Gramacho, em Duque de Caxias. Em meio a restos de comida, roupas velhas e objetos quebrados, o então adolescente encontrou e leu seus primeiros livros. A semente plantada por meio da literatura cresceu e se transformou em paixão pela arte. Osmar e dois amigos atravessavam a Baixada Fluminense e a Zona Norte para apreciar e conhecer as exposições do Centro Cultural do Branco do Brasil (CCBB), no Centro do Rio. Hoje, aos 34 anos, ele é um dos expositores que compõem o time de artistas da mostra Vazar o Invisível, no OM.Art. Como se não bastasse, o geógrafo é fundador e co-curador do Festival de Artes em Imbariê, onde mora desde os 7 anos, e cursa mestrado em Cultura e Territorialidades na UFF. Ciente da importância da inclusão de pessoas negras em diferentes espaços, Osmar produziu o vídeo-performance É Preciso Inserir o Preto, que será projetado na mostra do OM.Art. "O vídeo-performance tem o objetivo de apontar o ser afrobrasileiro como alguém que tenta se encontrar dentro da produção de vários signos e símbolos", diz. Com entrada gratuita, a mostra traz os olhares sobre os territórios, vivências e afetos de oito artistas periféricos por meio de diferentes linguagens. Evento rola até 31 de outubro, no Jockey Clube, Jardim Botânico.
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