Cria de Itaboraí, o fotojornalista e cineasta Filipe Cordon descobriu seu talento quando usou pela primeira vez uma câmera fotográfica emprestada para registrar imagens de uma ocupação urbana em Niterói, em 2015. "Entendi na fotografia a potência de expressar meu olhar sobre como eu via o mundo. Quero um país que não está no retrato", diz. A primeira foto foi a de Paulo, um senhor que morava com seu filho pequeno em um sofá à beira de um valão em solo niteroiense. O resultado daquele registro despertou em Filipe a possibilidade de tornar visível outras histórias. Ele passou a fotografar inúmeras favelas e periferias, mostrando cenas cotidianas, como banhos de sol e pessoas indo e voltando do trabalho, até episódios de violência. Como se não bastasse esta experiência com fotografias periféricas, ele registrou músicos cariocas - do rap e do funk - e operou câmera em filmes documentais dirigidos por Petra Costa e Fernando Grostein. Filipe ainda encontrou tempo para dirigir seus próprios filmes e vídeos publicitários, trabalhando para a Academia Internacional de Cidade, onde ganhou bolsa integral. Na mostra 'Vazar o Invisível', que acontece até dia 31, no estúdio OM Art, no Jockey Club, ele apresenta a obra 'Tudo nosso, nada deles', um mosaico de 11 fotos feitas em territórios por onde passou. "É uma expressão de território, pertencimento e afeto", diz.
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