Botafogo divulga relacionados para parti...
Flamengo está escalado para pegar o Cea...
Dois homens são presos e um adolescente...
Empresário revela à PF que pagou R$ 9,...
Bolsonaro critica MST e diz que concess�...
PMs trocam tiros com bandidos em Santís...
Cria do Flamengo concorre a gol mais bon...
O Ceres Trans é um projeto fotográfico de visibilidade e inclusão de pessoas transexuais pretas, com intenção de resgatar a autoestima dessa população. A ideia é trazer a possibilidade de os verem além do estigma criado pela sociedade e pelo racismo.
O projeto nasceu em 2020 idealizado pelo palestrante e influencer Caio Oliver, nesse processo surgiu a ideia de gerar ensaios fotográficos e dar visibilidade a esses corpos gerando conexões e parcerias. Com o tempo, o coletivo ampliou sua atuação pelo Instagram @Cerestrans .
Não tendo sede fixa, o projeto hoje se mantém e sobrevive apenas de parcerias e colaborações voluntárias, não possuindo nenhuma fonte de renda e auxílio financeiro de nenhuma entidade.
Nicole Torres, uma das integrantes do coletivo, conta sobre o início do coletivo e da importância na sua vida enquanto uma mulher trans.
"Inicialmente eu conheci o idealizador do projeto num grupo que foi criado para que as pessoas trans do Rio pudessem se encontrar e saírem juntos, para se sentirem bem e fazer um rolê onde majoritariamente as pessoas eram trans. Ele me disse que queria fazer um ensaio fotográfico entre amigos onde todos fossem trans pretos, porque nós sentíamos falta de representatividade de pessoas trans pretas, visto que a maior parte das pessoas trans famosas na época eram brancas e ainda são. Por isso o Ceres Trans foi uma das luzes no fim do túnel para mim, devido ao meu processo enquanto mulher trans negra em casa, além de lhe dar com família e amigos ", comenta.
Pedro Vinicius, colaborador do PerifaConnection
O projeto nasceu em 2020 idealizado pelo palestrante e influencer Caio Oliver, nesse processo surgiu a ideia de gerar ensaios fotográficos e dar visibilidade a esses corpos gerando conexões e parcerias. Com o tempo, o coletivo ampliou sua atuação pelo Instagram @Cerestrans .
Não tendo sede fixa, o projeto hoje se mantém e sobrevive apenas de parcerias e colaborações voluntárias, não possuindo nenhuma fonte de renda e auxílio financeiro de nenhuma entidade.
Nicole Torres, uma das integrantes do coletivo, conta sobre o início do coletivo e da importância na sua vida enquanto uma mulher trans.
"Inicialmente eu conheci o idealizador do projeto num grupo que foi criado para que as pessoas trans do Rio pudessem se encontrar e saírem juntos, para se sentirem bem e fazer um rolê onde majoritariamente as pessoas eram trans. Ele me disse que queria fazer um ensaio fotográfico entre amigos onde todos fossem trans pretos, porque nós sentíamos falta de representatividade de pessoas trans pretas, visto que a maior parte das pessoas trans famosas na época eram brancas e ainda são. Por isso o Ceres Trans foi uma das luzes no fim do túnel para mim, devido ao meu processo enquanto mulher trans negra em casa, além de lhe dar com família e amigos ", comenta.
Pedro Vinicius, colaborador do PerifaConnection