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intolerância religiosa e racismo

Negro, gay e de favela, digital influencer tem quase 70 mil seguidores no Instagram e vem atraindo as grandes marcas

Por ser um homem preto, de favela e gay, André já foi muito discriminado. "Sofri inúmeros preconceitos, mas nada é maior que minha vontade de vencer. Eu já venci e venço todos os dias por ser quem eu sou, um homem negro, gay, que veio de comunidade e está em ascensão."

Ele também destaca a importância de usar seu alcance pra levantar as bandeiras da causa preta e LGBTQIA . "Através da minha empresa e das redes sociais, consigo empregar e impulsionar outras pessoas pretas e LGBTQIAP , isso é incrível."

Falar de religião é um tabu pra muitos influencers, mas não pra André, que é umbandista. "Tenho muito respeito por quem veio antes de mim e peço licença pra dar meus passos. Temos que humanizar a "macumba", seja ela do candomblé ou umbanda. É inaceitável a ignorância sobre isso hoje em dia."

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