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Spray de Carnaval oferece riscos. Vídeos mostram até incêndios

Alergia, urticária e irritação nos olhos são alguns dos perigos

Se a espuma cair nos olhos e na pele, a recomendação é lavar a região rapidamente com água limpa
Se a espuma cair nos olhos e na pele, a recomendação é lavar a região rapidamente com água limpa -

Não tem confete e muito menos serpentina. O que a molecada curte nos blocos pelo Brasil afora é o spray de espuma. Cada latinha pode ser encontrada por R$ 5 em lojas e o dobro em ambulantes que acompanham os blocos. Mas as embalagens coloridas escondem perigos.

Os mais comuns são reações alérgicas e urticárias quando a substância entra em contato com a pele. Também há risco de irritações nos olhos e na garganta. Nestes casos, a recomendação é lavar com bastante água limpa. Se os sintomas prosseguirem, o folião deve procurar um médico.

Outro problema, porém, é ainda mais grave: o produto que sai das latas é muito mais do que um sabão inocente. O gás que faz o spray funcionar é derivado de petróleo, altamente inflamável. Para piorar, é responsável por parte da destruição da camada de ozônio.

Na Internet há uma série de vídeos que mostram festas que acabaram em tragédia por causa da espuma.