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Ratinho diz que 'torce pelo Brasil' e que Bolsonaro é perseguido pela imprensa

Apresentador também deu sua opinião sobre suposto envolvimento de Flávio Bolsonaro em esquema de 'rachadinha'

No programa do Ratinho, exibido na última terça-feira, presidente teve liberdade para falar de forma positiva sobre Reforma da Previdência
No programa do Ratinho, exibido na última terça-feira, presidente teve liberdade para falar de forma positiva sobre Reforma da Previdência -
O apresentador Ratinho afirmou que não se considera um partidário de Jair Bolsonaro (sem partido), apenas torce pelo Brasil. O empresário também contou que torce da mesma forma para os governos de João Dória, em São Paulo, e de seu filho, Ratinho Júnior, no Paraná. 
"A grande imprensa está tentando derrubar o governo. A esquerda não se conforma. E toda redação de jornal tem jornalista de esquerda. E eles tão batendo porque não aceitaram que perderam a eleição. Eu não sou bolsonarista, eu sou do Brasil. Eu torço pro Dória fazer um bom governo em São Paulo, e meu filho fazer um bom governo no Paraná", disse ao canal do Youtube de José Luiz Datena.
Ratinho também acredita que o presidente da República é "perseguido" pela imprensa brasileira. Sobre o suposto envolvimento de Flávio Bolsonaro em um esquema de "rachadinha", em que servidores da Alerj devolveriam parte de seus salários para o então deputado, o apresentador pensa que Jair Bolsonaro não deve ser responsabilizado pelos erros dos filhos. 
"Se ele cometeu algo de errado, o Queiroz ou o Flávio, eles que paguem. Mas não é um crime para se derrubar o presidente da República. Colocaram o caso Marielle, contra o presidente da República. Não deu certo, colocaram outro caso", opinou, e ainda continuou: "Ele é um militar. Fui deputado de 1990 até 1994 com Bolsonaro. Ele sempre foi desse jeito. Ele gosta dessas confusões também. Quando bate no teu filho, você não vai defender seu filho? Tudo é esquema. Eu nunca vi um presidente apanhar tanto. O grande erro do Bolsonaro é achar que uma mídia social tem o mesmo impacto que uma TV aberta".
O apresentador também deu sua opinião sobre a nomeação de Fábio Faria (PSD-RN) para o ministério das Comunicações, casado com Patrícia Abravanel. "Coitado do Sílvio, não tem nada a ver com isso. Ele toca o SBT independente do governo. O Fabinho é o que mais fala com as emissoras. Ele é quem coloca panos quentes. Se deixarem ele trabalhar, ele vai explicar que o Brasil é mais importante que a próxima eleição", opinou.