Ser mãe é um dos maiores desafios, mas também uma das maiores bênçãos na vida de uma mulher. Neste Dia das Mães, Simone, mãe de Henry, 6, e Zaya, três meses, e Simaria, mamãe de Giovanna, 8, e Pawel, 5, abrem o coração e revelam alguns detalhes da rotina ao lado dos pequenos. À coluna, as irmãs também contam como pretendem comemorar o dia de hoje e, claro, como a pandemia afetou as crianças. Confira!
Como vocês normalmente comemoram o Dia das Mães e como será neste ano?
Simaria: Agora, longe dos palcos, estamos passando as datas comemorativas em casa, juntos. Neste ano estarei bem pertinho da Giovanna e Pawel, no domingo.
Simone: Migle, será meu primeiro dia das mães com a chegada da Zaya. Será um dia das mães com a minha família, em casa. Como a Simaria falou, na pandemia estamos vivendo todos os momentos juntinhos e agarradinhos.
Qual é a melhor coisa em ser mãe?
Simaria: Costumo dizer que é um sentimento muito forte porque a gente evolui a cada dia, em todos os sentido. Ensinamos e aprendemos. Eles nos dão força, além da troca de amor que só cresce!
Simone: Ser mãe é um presente de Deus! Amo ser mãe. É um amor incondicional, difícil de explicar.
E o maior desafio?
Simaria: Educar os filhos neste mundo. Mostrar sempre o que é certo e errado para que sejam pessoas boas e honestas.
Simone: Ensinar a boa educação para que cresçam respeitando o próximo, valorizando a família e que seja sempre justos com todos.
Algumas mulheres dizem que a maternidade muda a pessoa. O que mudou?
Simaria: O filho faz com que a gente lute ainda mais por eles. São nossos presentinhos que, ao voltar da estrada, por exemplo, estão esperando para aquele abraço de muita saudade. É uma troca que não tem preço e preenche a nossa vida.
Simone: Ah muda, coleguinha. A família fica completa, né? Aumenta a alegria, o amor... Tudo se multiplica! Acho que tudo muda, desde a rotina às prioridades.
Ser mãe e artista, que pega a estrada e passa um tempo longe da família, é um desafio. Como compensar esse tempo distante?
Simone: Quando a logística permitia, a gente levava eles conosco para a estrada em alguns compromissos, principalmente quando eram muitos dias fora de casa. Quando não dava, o contato acontecia com frequência por celular, facetime...
Vocês se preocupam em não mimar muito os filhos? Quais são os pilares mais importantes na criação de uma criança?
Simone: A gente brinca muito com os nossos filhos, mas tem hora que precisamos falar sério. Tudo isso faz parte da boa educação para que cresçam com maturidade e valores.
Está sendo difícil explicar para eles o momento de pandemia? Como foi esse ano que passou para vocês?
Simaria: Eles perguntam, né? Sentem falta de sair, brincar com os amigos. Quando fechou tudo em São Paulo a Geovanna falava que tinha saudade de andar no shopping comigo. A gente vai sempre conversando, explicando o cenário com o intuito de amenizar.
Simone, você ainda ficou grávida durante esse período. Foi um desafio maior que na primeira gravidez?
Simone: Foi mais tranquilo por não estar na estrada, com shows, mas também foi tenso por causa dessa pandemia.
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