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George Henrique & Rodrigo lançaram a música “Vai Lá Em Casa Hoje”, em parceria com Marília Mendonça, dias antes da cantora morrer em um acidente aéreo, em Minas Gerais, no início de novembro. À coluna, a dupla fala sobre a tragédia envolvendo a sertaneja, o sucesso da canção, os novos projetos profissionais e muito mais. Confira a entrevista!
A música "Vai Lá Em Casa Hoje" está estourada, né? Vocês imaginavam esse sucesso?
George Henrique: É o que sempre queremos quando gravamos um trabalho, porque quem determina o sucesso é sempre o público. O bom dela é ter uma energia pra cima, como foi nosso encontro com a Marília, é assim que vamos lembrar dela!
Vocês já usaram essa tática com a mulherada? De chamar pra casa de vocês? Se sim, deu certo?
Rodrigo: Quem nunca? (risos). E, para ser sincero, nem lembramos se deu certo, estamos casados há tanto tempo que ficou lá atrás.
O EP de vocês tem as participações de Bruno e Marrone, Gusttavo Lima, Marília Mendonça e do DJ Lucas Beat. Como chegaram nesses nomes?
George Henrique: Não é difícil desejar ter esses artistas como nossos parceiros, são nomes gigantes que têm levado a música por todo o Brasil. Somos grandes fãs do trabalho de todos os nossos colegas e somamos nossas qualidades pra cada faixa do álbum.
Como vocês reagiram à morte da Marília?
Rodrigo: A sensação que a gente teve é que era uma tragédia com a nossa família, porque, quando morre um de nós, parte da gente morre junto. Todo mundo vive o drama, a luta, os perrengue, as conquistas, as vitórias... Foi um momento de muita reflexão, foi uma honra ter ela ao nosso lado com esse presente tão abençoado, que é a nossa última música.
A música "Vai Lá Em Casa Hoje" foi a última participação da Marília, né? Se sentem 'prestigiados' por isso?
George Henrique: Foi a última faixa lançada, felizmente tem mais parcerias dela com outros parceiros. Precisamos muito de Marília em nossas vidas! Nos sentimos presenteados por Deus e por ela!
Vocês são artistas. Como ficou o psicológico de vocês após o acidente aéreo que matou a Marília? Rola um medo de andar de avião?
Rodrigo: Como a gente falou, todo mundo sente um pouco na pele, porque é a nossa rotina. Claro que ficamos com medo depois do que aconteceu, mas deixamos nas mãos de Deus e evitamos pensar sobre isso quando vamos viajar.
Quais são os projetos profissionais de vocês daqui pra frente? Vem o segundo EP?
George Henrique: O "Ao Vivo Em Brasília" foi dividido em três EPs, o primeiro já está disponível pra todo mundo curtir e tem mais dois a caminho. Só aguardem que vem muita moda sertaneja por aí.
Me conta um pouquinho a história de vocês na música?
Rodrigo: Já são oito anos juntos, na verdade, a vida toda como irmãos, né? (risos). Mas são oito anos de luta como dupla. Tudo começou com o DVD "Esquenta Pra Balada", a gente gravou num cenário completamente inusitado: um posto de gasolina bem simples, coisa de balada mesmo. Dali, chamamos atenção e conquistamos parcerias com artistas incríveis, como Henrique & Juliano, Jorge & Mateus e nossos padrinhos Bruno & Marrone. Isso é um fato engraçado: nós fizemos um barulhinho no Twitter e essa dupla, que somos fãs, nos convidou pra fazer parte do mesmo escritório. Nesses quase dois anos de pandemia, conseguimos nos destacar entre as lives, triplicamos o público e fizemos parcerias incríveis, com Marília Mendonça, Gusttavo Lima, muita gente especial!
Estão contentes com o retorno dos shows presenciais?
George Henrique: É maravilhoso como Deus escuta nossas preces sempre na hora certa. A maior alegria que a gente tem é poder retribuir o carinho dos fãs nos shows. Aquela energia incrível, todo mundo cantando todas as músicas bem alto e forte.
Como é a relação de vocês com os fãs?
Rodrigo: Não tem coisa mais gostosa que sentir o carinho deles e de quem gosta do nosso trabalho. Durante a pandemia, a relação melhorou muito, mesmo à distância, com o projeto "GH&r Ao Vivo e Online", todo fim de semana era live com eles cantando as modas sertanejas.
George Henrique: É o que sempre queremos quando gravamos um trabalho, porque quem determina o sucesso é sempre o público. O bom dela é ter uma energia pra cima, como foi nosso encontro com a Marília, é assim que vamos lembrar dela!
Vocês já usaram essa tática com a mulherada? De chamar pra casa de vocês? Se sim, deu certo?
Rodrigo: Quem nunca? (risos). E, para ser sincero, nem lembramos se deu certo, estamos casados há tanto tempo que ficou lá atrás.
O EP de vocês tem as participações de Bruno e Marrone, Gusttavo Lima, Marília Mendonça e do DJ Lucas Beat. Como chegaram nesses nomes?
George Henrique: Não é difícil desejar ter esses artistas como nossos parceiros, são nomes gigantes que têm levado a música por todo o Brasil. Somos grandes fãs do trabalho de todos os nossos colegas e somamos nossas qualidades pra cada faixa do álbum.
Como vocês reagiram à morte da Marília?
Rodrigo: A sensação que a gente teve é que era uma tragédia com a nossa família, porque, quando morre um de nós, parte da gente morre junto. Todo mundo vive o drama, a luta, os perrengue, as conquistas, as vitórias... Foi um momento de muita reflexão, foi uma honra ter ela ao nosso lado com esse presente tão abençoado, que é a nossa última música.
A música "Vai Lá Em Casa Hoje" foi a última participação da Marília, né? Se sentem 'prestigiados' por isso?
George Henrique: Foi a última faixa lançada, felizmente tem mais parcerias dela com outros parceiros. Precisamos muito de Marília em nossas vidas! Nos sentimos presenteados por Deus e por ela!
Vocês são artistas. Como ficou o psicológico de vocês após o acidente aéreo que matou a Marília? Rola um medo de andar de avião?
Rodrigo: Como a gente falou, todo mundo sente um pouco na pele, porque é a nossa rotina. Claro que ficamos com medo depois do que aconteceu, mas deixamos nas mãos de Deus e evitamos pensar sobre isso quando vamos viajar.
Quais são os projetos profissionais de vocês daqui pra frente? Vem o segundo EP?
George Henrique: O "Ao Vivo Em Brasília" foi dividido em três EPs, o primeiro já está disponível pra todo mundo curtir e tem mais dois a caminho. Só aguardem que vem muita moda sertaneja por aí.
Me conta um pouquinho a história de vocês na música?
Rodrigo: Já são oito anos juntos, na verdade, a vida toda como irmãos, né? (risos). Mas são oito anos de luta como dupla. Tudo começou com o DVD "Esquenta Pra Balada", a gente gravou num cenário completamente inusitado: um posto de gasolina bem simples, coisa de balada mesmo. Dali, chamamos atenção e conquistamos parcerias com artistas incríveis, como Henrique & Juliano, Jorge & Mateus e nossos padrinhos Bruno & Marrone. Isso é um fato engraçado: nós fizemos um barulhinho no Twitter e essa dupla, que somos fãs, nos convidou pra fazer parte do mesmo escritório. Nesses quase dois anos de pandemia, conseguimos nos destacar entre as lives, triplicamos o público e fizemos parcerias incríveis, com Marília Mendonça, Gusttavo Lima, muita gente especial!
Estão contentes com o retorno dos shows presenciais?
George Henrique: É maravilhoso como Deus escuta nossas preces sempre na hora certa. A maior alegria que a gente tem é poder retribuir o carinho dos fãs nos shows. Aquela energia incrível, todo mundo cantando todas as músicas bem alto e forte.
Como é a relação de vocês com os fãs?
Rodrigo: Não tem coisa mais gostosa que sentir o carinho deles e de quem gosta do nosso trabalho. Durante a pandemia, a relação melhorou muito, mesmo à distância, com o projeto "GH&r Ao Vivo e Online", todo fim de semana era live com eles cantando as modas sertanejas.
